Biologia da Paisagem

Asteraceae
Moquiniastrum polymorphum – candeia
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Árvore nativa do Brasil, na Mata Atlântica semidecidual e, principalmente, no bioma Cerrado, onde atinge os 8m de altura, sustentada por tronco forte, resistente, retorcido e de casca muito sulcada. Perde parte da folhagem no inverno (decídua a semidecídua) e suas flores (panículas formadas por capítulos amarelos a creme) aparecem na primavera. Ideal para áreas degradadas e APPs.
Stifftia chrysantha – diadema
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Espécie nativa de vales e encostas úmidas e sombreadas da Mata Atlântica Ombrófila Densa, perenifólia, de até 5m de altura e sustentada por troncos múltiplos fissurados longitudinalmente. As folhas são verde-escuras e as flores são agrupadas em capítulos redondos alaranjados a vermelhos, formados entre o inverno e a primavera. É ideal em jardins pequenos e ruas sob fiação elétrica.
Emilia fosbergii – pincel de estudante
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Erva ruderal, extremamente comum em diversos ambientes abertos e ensolarados, seja em meio urbano ou rural, em canteiros mantidos (como invasora) ou de forma altamente rústica, no meio do concreto, por exemplo. As folhas são verdes e bastante pilosas e as flores, róseas, reunidas em capítulos no formato de pincel.
Dahlia pinnata – dália de jardim
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Grande grupo de híbridos e cultivares nativo do México, de 0,2 a 1,5m de altura, típico de regiões subtropicais, sujeitas a baixas temperaturas no inverno. Como membro da família Asteraceae, tem inflorescências em capítulos, que podem ter diversas cores, formas e tamanhos. Pode ser plantada isoladamente ou em grupos, como renques, bordaduras ou conjuntos isolados.
Pseudogynoxys chenopodioides – senécio confuso
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Liana herbácea, nativa do México, perene, de crescimento moderado, formada por folhas verde-claras, cordiformes (em formato de coração) e de margens bem serreadas e flores vermelhas a alaranjadas, formadas ao longo do ano. Pode crescer em árvores, grades, pórticos, cercas, além de comportar-se como rasteiras.
Zinnia peruviana – capitão
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Herbácea anual, ereta, de 30 a 60cm de altura, florífera, nativa da Argentina, Bolívia, Equador, Guatemala e México. Suas folhas são verdes, simples, opostas e as flores são reunidas em capítulos de diversas cores, dobrados ou não, formadas o ano inteiro. Além de maciços e bordaduras, é empregada como flor-de-corte.
Tithonia rotundifolia – margarida mexicana
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Planta de forma irregular, mas flores grandes, vermelhas a alaranjadas com centro amarelo, muito interessantes e curiosas. É bastante rústica, ideal para trazer cor e vida àquela área ajardinada de baixa manutenção e alta insolação, mesmo entre muito cimento. Pode se multiplicar espontaneamente após estabelecida.
Senecio douglasii – cinerária marítima
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Herbácea nativa dos EUA, bianual para fins paisagísticos, ereta ou decumbente, de até 90cm de altura. Sua principal característica são os ramos e folhas revestidos por tomento branco aveludado, o que torna a planta ideal para formação de maciços contrastantes. As flores são capítulos amarelos, formados no verão.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):