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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Folhas do colar-de-ruby.

Othonna capensis – colar de bananas

Origem: África do Sul;


Família: Asteraceae;


Ecologia: suculenta perene, típica de ambientes ensolarados e altamente iluminados;


Porte: herbácea ramificada, de base lenhosa e até 35 cm de comprimento, reptante ou pendente se plantada em patamares. Seus ramos são arroxeados, mesmo se as folhas estiverem verdes;


Folhagem: folhas verdes a roxas, glabras, muito suculentas, alongadas, cilíndricas, curvas, em formato muito semelhante às bananas - motivo de um de seus nomes populares. Se exposta ao sol forte, fica bem mais ornamental, devido ao incremento de cores mais fortes, próximas do roxo:

Folhas do colar-de-ruby.

Detalhe das folhas suculentas, grossas, em formato de banana, do colar-de-ruby. Quando expostas ao sol e elevada luminosidade, fica com essa coloração roxa.

Floração: capítulos amarelos, sustentados por pedúnculos longos, que se formam em condições de elevada luminosidade;


Cuidados: muitas suculentas são adaptadas a condições de alta luminosidade e esta, em especial, precisa de, pelo menos, algumas horas de sol direto por dia para adquirir maior estética, com folhas compactas e bem roxas. Se for mantida sombreada - mesmo que em ambiente iluminado, ficará verde e terá estiolamento apreciável. Pode receber regas abundantes, desde que o substrato esteja bem drenado;


Uso paisagístico: o colar-de-bananas, como quase toda suculenta, é ideal para compor mini-jardins em vasos e jardineiras, com o diferencial de prestar-se, também, como planta pendente devido ao seu crescimento em comprimento ser muito maior que em altura. Outra possibilidade é o plantio em canteiros, diretamente no chão, como forração - neste caso, em pequenos espaços - o que pode ser utilizado, inclusive, para o controle de erosão.

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