31 987831412
Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Asparagaceae
Ophiopogon japonicus – grama preta
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Herbácea acaule, estolonífera, perene, temperada, nativa da China e Japão, ideal para plantio como forração em locais sombreados, em substituição aos gramados convencionais. Apresenta porte baixo e coloração verde-escura das folhas. No Brasil, as flores azuis e elevadas são raras ou ausentes.
Sansevieria stuckyi – lança de são jorge
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Herbácea nativa da África tropical, perene, rizomatosa, ereta, formada por folhas longas e cilíndricas e inflorescências brancas a creme. Ideal para jardins de baixa manutenção.
Dasylirion acrotrichum – dasilírio
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbusto nativo do México, formado por folhas verdes, lineares, compridas e espinescentes, que encerra seu ciclo de vida após o surgimento de sua grande inflorescência (é monocárpica).
Agave horrida – agave
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Agave de porte arredondado e baixo, rústico, ideal para espaços pequenos, como canteiros, de forma isolada, ou em locais grandes, como jardins ou praças, em grupos. Suas folhas, coriáceas, verdes e dotadas de espinhos brancos, são muito ornamentais. São boa opção para o paisagismo público.
Ophiopogon jaburan – barba de serpente
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Espécie nativa da China e Japão, de porte baixo, ideal para formar forrações verdes em áreas sombreadas. Suas folhas são coriáceas, longas e estreitas, levemente curvadas e as flores são espigas brancas, discretas entre a folhagem. É bastante resistente ao frio e pode ser utilizada em jardins verticais.
Dracaena fragans – coqueiro de vênus
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbusto grande e altaneiro (até 6m de altura), nativo da África, de folhas verdes a variegadas de amarelo, grandes, lanceoladas e coriáceas, interessantes para vasos de interior e formação de renques , maciços isolados e cercas-vivas. Seus ramos, ao expostos à água, brotam facilmente.
Asparagus setaceus – Aspargo samambaia
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbusto ou liana nativa da África do Sul, típica de locais sombreados a semi-sombreados de regiões amenas, semi herbácea, de 2 a 3m de comprimento e muito ramificada. Seus frutos são pretos, esféricos, apreciados por pássaros. Pode ser cultivada junto a suportes ou conduzida como planta pendente em vasos e jardineiras.
Furcraea foetida – piteira
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Subarbusto nativo do Brasil, de caule curto e porte ereto, perene, típico de regiões tropicais ou subtropicais. Suas folhas são carnosas, fibrosas, longas, achatadas, verdes e amarelas, e formam rosetas de até 2m de altura, e as inflorescências são enormes (até 9m de altura). Indicada de forma isolada ou em conjuntos.
Dracaena reflexa ‘Variegata’ – pleomele
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbusto nativo de Madagascar, tropical, de folhas amareladas muito marcantes, ótimas para criarem contraste com outras plantas nos jardins e canteiros em geral. Muito tradicional no paisagismo, forma maciços amplos de forma irregular. Suas flores brancas e frutos alaranjados esféricos têm importância ornamental secundária.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):