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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Palmeiras
Dypsis madagascariensis – Areca de lucuba
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Palmeira nativa de Madagascar, de folhagem bem crespa, devido à disposição das pinas e estipe anelado e verde-acinzentado. No ponto de contato das folhas com o estipe, formam quinas triangulares. Ideal para plantio isolado ou na formação de fileiras.
Trachycarpus fortunei – palmeira moinho de vento
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Palmeira nativa de marcadas por invernos frios na China, de folhas palmadas (em leque), flores amarelas e frutos azul-claros do tipo drupa. Seu maior destaque é o estipe, recoberto por uma camada de fibras escuras, originadas das bases foliares.
Washingtonia filifera – palmeira de saia
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Palmeira exótica, típica de locais temperados dos EUA, de estipe de textura atraente, devido à permanência das bainhas das folhas velhas, coroa de folhas digitadas (em leque), bastante grandes e inflorescência interfoliar na cor creme, ramificada e pendente. Muito interessante para áreas urbanas, isoladas ou em grupos.
Syagrus romanzoffiana – jerivá
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Palmeira nativa mais usada em nosso paisagismo, comum em áreas de vegetação aberta ou cerrada da metade sul do Brasil, de até 15m de altura. Apresenta folhagem crespa de aspecto desorganizado e ralo e estipe retilíneo, quase liso e de aneis bem marcados. Os frutos são amarelo-dourados quando maduros. Ideal para formar alamedas e conjuntos isolados.
Roystonia oleraceae – palmeira imperial
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Palmeira nativa da Venezuela e Antilhas, de crescimento relativamente rápido até 30m de altura. O porte colossal, elegante e imponente a credencia para grandes composições paisagísticas clássicas, em alamedas que trazem ideia de poder e magnitude dos jardins reais. Atrai papagaios e maritacas, que formam ninhos na sua coroa de folhas.
Roystonea regia – palmeira real
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Palmeira muito semelhante à Roystonea oleraceae, porém um pouco menor, de estipe mais claro, folhas mais finas e crespas, de aspecto mais plumoso. Ambas são excelentes para transmitir tropicalidade, além da ideia de opulência e grandiosidade pelo porte e coroa de folhas. Bastante comum nas cidades brasileiras.
Rhapis excelsa – palmeira rápis
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Palmeira nativa do sul da China, de até 2,5m de altura, formada por múltiplos estipes eretos, recoberto por fibra escura. É excelente para espaços pequenos e sombreados, onde podem criar grandes maciços verde-escuros ou mesmo dentro dos ambientes, em vasos e jardineiras. As flores são muito ocasionais, na cor creme. É clássica do paisagismo convencional.
Phoenix roebelenii – tamareira de jardim
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Palmeira nativa da Índia, Vietnã e Conchinchina, de pequeno porte (até 3m de altura) e bela silhueta, ideal para pequenos espaços, de forma isolada, ou amplos jardins, em grupos, além de vasos grandes. As folhas são pendentes, as inflorescências amarelas e ramificadas, formadas entre as folhas e os frutos, roxos, atrativos para psitacídeos.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):