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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Cactos
Hylocereus setaceus – pitaia nativa
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Cacto epífito, nativo do Brasil, tropical, perene, rupícola ou trepadeira em formações dentro dos domínios do Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga e Amazônia. Apresenta espinhos em substituição às folhas, flores grandes, solitárias, brancas, com numerosos estames amarelos e sépalas verdes e frutos comestíveis, de aspecto fusiforme, vermelho e espinhento.
Cleistocactus winteri subsp. colademono – cacto rabo de macaco
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Cacto pendente nativo da Bolívia, em penhascos inseridos em domínios florestais úmidos, formado por longas hastes brancas, densamente revestidas por espinhos do tipo pelos e cerdas, e flores vermelhas também grandes e ornamentais. É ideal para plantio em vasos e jardineiras elevados.
Schlumbergera truncata – flor de maio
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Cacto herbáceo, suculento, epífito ou rupícola, endêmico das matas úmidas e fechadas do domínio da Mata Atlântica do Brasil, ideal para plantio em recipientes suspensos como vasos, jardineiras, inclusive em jardins verticais. Seu destaque são as flores grandes, nas cores vermelho, branco, amarelo ou rosa.
Quiabentia zehntneri – espinho de santo antônio
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Cacto endêmico do domínio da caatinga, em formações savânicas, inclusive sobre afloramentos rochosos, formado por ramos cilíndricos, com aréolas próximas umas das outras e tricomas brancos, folhas arredondadas e flores verde-acinzentadas.
Epiphyllum phyllanthus – pitainha
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Cacto epífito, suculento, presente em todos os domínios de vegetação do Brasil, exceto os Pampas, presente em todos os domínios de vegetação do Brasil, exceto os Pampas, tanto em formações campestres quanto florestais. Apresenta caule expandido fotossintetizante e flores róseas, em forma de batom.
Selenicereus anthonyanus – cacto serrote
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Cacto ou arbusto epífito, típico do domínio da Mata Atlântica brasileira, em área antrópica, sobre árvores, onde adquirem aspecto denso e pendente. Formam hastes planas, longas, denteadas e verdes e flores róseas.
Pilosocereus sp. – facheiros e xique-xiques
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Grupo de cactos neotropicais, nativos do Brasil (alguns endêmicos), principalmente na Caatinga, onde são muito relevantes culturalmente, mas também no Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia. São cilíndricos e cheios de espinhos.
Pilosocereus aurisetus – cabeça de velho
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Cacto ereto, baixo, endêmico das montanhas de Minas Gerais, em formações de campos rupestres associadas a afloramentos rochosos. Apresenta flores grandes, róseas a brancas e frutos consumidos por pássaros.
Cereus hildmanianus var. monstrosus – mandacaru monstruoso do peru
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Cacto suculento, ramificado, nativo da Mata Atlântica e Pampas brasileiros, de formato exótico, com mais quinas que a espécie típica (fasciação), ideal para cercas-vivas defensivas. Suas flores, grandes e róseas, se formam nas noites de verão.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):