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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Frutíferos
Solanum diphyllum – erva moura de 2 folhas
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Arbusto nativo da América Central, porém naturalizado no Brasil, típico de áreas antrópicas do estado de Minas Gerais. Apresenta folhas verdes, formadas aos pares em tamanhos diferentes, flores brancas com estames amarelos e frutos esféricos verdes, amarelos ou alaranjados.
Hylocereus setaceus – pitaia nativa
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Cacto epífito, nativo do Brasil, tropical, perene, rupícola ou trepadeira em formações dentro dos domínios do Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga e Amazônia. Apresenta espinhos em substituição às folhas, flores grandes, solitárias, brancas, com numerosos estames amarelos e sépalas verdes e frutos comestíveis, de aspecto fusiforme, vermelho e espinhento.
Prunus persica – pêssego
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Árvore ou arvoreta terrícola, nativa de áreas temperadas da China e cultivado no Brasil desde 1930, de folhas lanceoladas verde-escuras, flores róseas e frutos (drupas) bastante ornamentais, ideal para compor bosques e pomares. Deve receber muitas horas de frio no inverno e calor no verão.
Psidium cattleianum – araçá amarelo
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Árvore frutífera nativa do Brasil, no domínio da Mata Atlântica, em áreas savânicas e, principalmente, florestais não densas, especialmente se forem úmidas. Fornecem frutos doces e ácidos, comestíveis e muito consumido por pássaros.
Musa velutina – bananeira rosa
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Arbusto nativo da Índia e do Himalaia, rizomatoso, entouceirado, formado por folhas grandes, verdes e brilhantes, flores amarelas e frutos (bananinhas) cor de rosa, uma verdadeira obra de arte da natureza.
Morinda citrifolia – noni
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O noni é uma árvore ou arvoreta tropical, de flores brancas e frutos grandes, semelhantes a pinhas, bastante controversos quanto a suas aplicações medicinais e terapêuticas. É mais comum no Nordeste do Brasil.
Pyracantha coccinea – espinho de fogo
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Arbusto ou arvoreta lenhosa, de até 5m de altura, revestido por espinhos, ideal para formar cercas-vivas defensivas e para o plantio isolado. Apresenta flores brancas e numerosos e persistentes frutos vermelhos, seu maior destaque.
Musa paradisiaca – bananeira
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Herbácea de porte arbustivo, nativa da Ásia, pertencente à família Musaceae, de 2 a 4m de altura, pouco importante como ornamental mas generalizada nos quintais e pomares tropicais. Tem folhas verdes muito grandes, flores polinizadas por morcegos e frutos sem sementes. É fundamental para a alimentação de primatas e outros mamíferos, aves, répteis e insetos.
Ardisia crenata – café de jardim
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Pequeno arbusto japonês, ocasional nos jardins brasileiros devido à frutificação abundante e ornamental. Suas flores, róseas a brancas, são numerosas, porém discretas entre a folhagem verde, enquanto os frutos se destacam pelo vermelho intenso. É baixo e pouco robusto, de forma que é ideal para pequenos jardins.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):