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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Malásia
Cinnamomum burmanni – falsa canela
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Árvore perenifólia, rústica, nativa da Indonésia e da Malásia. Apresenta folhas verdes ou róseas quando jovens, marcadas pelas nervuras curvas, flores creme-amareladas e frutos (drupas) elípticos pretos. Sua casca é aproveitada de forma semelhante à da canela-da-índia.
Alocasia macrorrhizos – orelha de elefante gigante
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Herbácea tropical, nativa da Malásia e Sri Lanka, rizomatosa, robusta (até 2 m de altura), formada por folhas enormes em formato de coração. É adequada para áreas sombreadas e até alagadiças (palustres).
Acacia mangium – acácia australiana
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Árvore perenifólia nativa da Austrália e Malásia, portanto tropical, formada por folhas arredondadas de nervuras relativamente paralelas, flores esbranquiçadas e frutos (vagens) torcidos ou espiralados.
Adenanthera pavonina – carolina
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Árvore nativa da Índia e Malásia, semidecídua, tropical, de até 15m de altura, de copa aberta provedora de ótimo sombreamento. As flores são racemos amarelos e os frutos, vagens achatadas com sementes vermelhas utilizadas em trabalhos de artesanato. Ideal para arborização em geral.
Erythrina indica var. picta – brasileirinho
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Árvore ou arvoreta de 5 a 10m de altura, nativa das Filipinas, Índia, Malásia e Austrália, caducifólia, tropical, intolerante às geadas, de folhas verdes e variegadas (franjadas) de amarelo - motivo de seu nome popular - e compostas por 3 folíolos grandes. As flores são típicas do gênero, vermelhas e formadas entre o inverno e a primavera. Ideal para arborização em geral: jardins residenciais ou públicos, ruas, avenidas, praças e parques.
Erythrina sp – eritrinas e mulungus
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Conjunto de espécies da família Fabaceae, cuja principal características são as flores (vermelhas, alaranjadas ou amarelas) em formato de foice, o tronco marcado por listras longitudinais e as folhas compostas por 3 folíolos grandes, em formato arredondado, lanceolado ou triangular/losangular. Algumas espécies são nativas do Brasil e outras exóticas (África, Antilhas, Sudeste asiático) e seu maior destaque paisagístico é a floração exuberante no inverno.
Caryota urens – palmeira rabo de peixe
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Palmeira de estipe solitário, robusto e altaneiro, marcado por aneis brilhantes provocados pelo desprendimento das folhas velhas. Um dos destaques da planta, além da copa robusta e das inflorescências grandes, são seus folíolos em formato de barbatana de peixe. É tropical e plenamente adaptada para diversas áreas do país.
Congea tomentosa – côngea
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Liana tropical, nativa da Malásia e Índia, muito vigorosa, de folhas abundantes, que caem no inverno para o surgimento de flores também abundantes, na cor branca, por
Syzygium jambos – jambeiro amarelo
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Árvore nativa da Ásia, relativamente pouco vista nas cidades e jardins brasileiros, embora apareça mais em áreas rurais. Suas folhas, sempre presentes, oferecem bom sombreamento e suas flores vermelhas são curiosas e interessantes. O fruto é doce, leve e saboroso. Não apresenta grandes atributos ornamentais.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):