Biologia da Paisagem

Juniperus chinensis ‘Torulosa’ – pinheiro kaizuca
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Árvore tipicamente oriental, nativa do Japão e da China, muito elegante e ornamental. Seus ramos tortuosos, verticais e cobertos pelas folhas escamosas e finas na cor verde-escura cabem em qualquer espaço verde, já que não ocupam muito espaço para os lados. É bastante comum na frente das casas e pode ser utilizada na arte do bonsai.
Mimosa caesalpiniifolia – sansão do campo
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Árvore pioneira, muito rústica, típica do semi-árido nordestino, em regiões do bioma caatinga sujeitas a secas severas acompanhadas de muito sol e calor. Tem folhas compostas bipinadas, que servem de alimento para o gado, e flores racemosas brancas, formadas na primavera e no verão. São ideais para reflorestamentos de áreas degradadas, além de frequentemente formar cercas-vivas, no campo e nas cidades.
Costus spiralis – cana de macaco
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Planta de porte herbáceo, nativa do Brasil tropical e equatorial, de folhas grandes, verdes e espiraladas e inflorescências formadas por brácteas vermelhas e flores brancas, róseas ou vermelhas, ao longo do ano. Deve ser cultivada em áreas semi-sombreadas dos jardins, como touceira isolada ou em grupos maiores (maciços e renques).
Podocarpus macrophyllus – pinheiro budista
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Nativa da China e do Japão, é árvore de numerosas folhas verde-escuras, que formam um visual bastante compacto e ideal para a formação de cercas-vivas, topiarias e bonsais, mantida sob poda. É muito versátil e também presta-se para plantio isolado em calçadas ou em grupos, como renques e bordaduras. Tem pseudofrutos arroxeados formados na primavera e verão.
Ilha dos Amores (Pampulha)
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Ilhota artificial, bem vegetada, visível de vários pontos da orla da Lagoa da Pampulha. É um lugar idílico, intimista e recolhido, que só pode ser acessado de bote, refúgio de aves, sapos e outros animais, inclusive para reprodução. Foi projetada para a criação de um jardim do paisagista Roberto Burle Marx.
Árvores pioneiras: quem são e como são aplicadas no paisagismo?
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Árvores pioneiras são comuns em áreas degradadas (clareiras, beiras de estrada e áreas antropizadas em geral), são as primeiras a surgirem após distúrbios ambientais e o estabelecimento das herbáceas e arbustivas, associado a condições de alta luminosidade (são heliófitas), vento forte e temperaturas elevadas, ou seja, são altamente tolerantes aos efeitos de borda de mata. Como exemplos, podemos citar Cecropia sp., Schizolobium sp. e clusia sp.
A Belo Horizonte dos brejos
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Brejos são terrenos úmidos ou alagadiços, como solos de matas ou filetes de água perenes ou subperenes, que se destacam do seu entorno mais seco. Inicialmente empregado no contexto do clima semi-árido nordestino (especialmente a serras), é empregado em outros contextos, como em BH, onde aparecem em algumas regiões.
Genipa americana – jenipapo
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Árvore nativa da Amazônia e Cerrado brasileiros, especialmente em áreas alagadiças de várzea, igapó e brejos, onde desenvolvem porte de até 14m e copa arredondada. As folhas, grandes, verdes e elípticas, convivem com flores brancas a douradas e frutos amarronzados e felpudos, ambos formados na primavera. Estes últimos são fonte de corantes, vinhos e licores. Árvore ideal para áreas de APP.
Averrhoa carambola – caramboleira
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Árvore nativa de áreas tropicais da Ásia, da família Oxalidaceae, perene, de crescimento rápido até cerca de 8m de altura. As folhas são verdes, compostas por folíolos arredondados a lanceolados e são sustentadas por ramos pendentes. Os frutos são bagas carnosas, verdes a amarelas, em formato de estrela.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):