Biologia da Paisagem

Dizygotheca elegantissima – arália elegante
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Arbusto ou arvoreta nativa de Vanuatu, de até 5m de altura e pertencente à família Araliaceae. Sem dúvida alguma, seu maior destaque são as folhas verde-metálicas, extremamente divididas, menos estreitas à medida que envelhecem. As inflorescências são umbelas verdes e ramificadas.
Epipremnum pinnatum – jiboia verde
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Espécie tropical, nativa das Ilhas Salomão, típica de ambientes florestais quentes e úmidos, sob sol ou sombra parcial. Seu maior destaque, sem dúvidas, é a folhagem, que fica pequena e verde se sombreada ou grande e variegada de amarelo ou branco se em ambiente mais iluminado. Pode ser utilizada para forrações, como trepadeira em árvores e palmeiras ou como planta escandente.
Cucurbita pepo – abobrinha, abóboras
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Trepadeira comum em pequenas propriedades rurais, de muita importância para a alimentação e pouca relevância ornamental (exceto alguns frutos de formato estrelado e bicolores). Suas folhas são levemente lobadas, as flores, alaranjadas, e os frutos são extremamente diversos no tamanho, formato, cor, textura e dureza da casca, de forma que caracteres como o pedúnculo, formato dos ramos e folhas são mais utilizados na sua identificação.
Lafoensia glyptocarpa – mirindiba rosa
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Árvore nativa e exclusiva da Mata Atlântica, especialmente entre a Bahia e o Espírito Santo, da família Lythraceae, semidecídua, de até 25m de altura. As folhas são bem verdes, simples e opostas e as flores, formadas no inverno, se destacam por pétalas brancas a creme e estames pronunciados. Podem ser utilizadas na arborização em geral.
Cordia glabrata – claraíba
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Árvore nativa de amplas áreas do centro-norte do Brasil, nos biomas Cerrado, Mata Atlântica semi-decidual e Pantanal, de folhas simples, verdes e glabras e flores brancas, formadas entre o inverno e a primavera. O conjunto folha-flor-fruto forma uma copa tricolor muito ornamental. Pode ser utilizada na arborização em geral.
Pedilanthus tithymaloides – sapatinho do diabo
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Arbusto suculento, ereto, ramificado, de formato característico de zigue-zague, nativo da Amazônia, onde desenvolvem folhas escassas, coriáceas e glabras e flores miúdas, envoltas por brácteas em formato de sapato. Pertencente à família Euphorbiaceae, pode atingir os 2m de altura. Devido à alta rusticidade, tolera diversas condições ambientais, exceto o frio intenso e as geadas.
Dahlia pinnata – dália de jardim
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Grande grupo de híbridos e cultivares nativo do México, de 0,2 a 1,5m de altura, típico de regiões subtropicais, sujeitas a baixas temperaturas no inverno. Como membro da família Asteraceae, tem inflorescências em capítulos, que podem ter diversas cores, formas e tamanhos. Pode ser plantada isoladamente ou em grupos, como renques, bordaduras ou conjuntos isolados.
Annona muricata – graviola
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Árvore nativa do Caribe, América Central e Peru, a mais tropical das anonáceas, mais cultivada no semi-árido nordestino. Pode chegar a 8m de altura, de folhas verdes e elípticas, flores verdes carnosas e frutos muito grandes (até 10kg), de polpa branca e doce e sementes pretas.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):