Biologia da Paisagem

Floríferas
Ruellia simplex ‘Purple showers’ – ruélia chuveiro
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Subarbusto nativo do Brasil e das Américas do Sul e Central, além do México, da família Acanthaceae, perene, de até 90cm de altura, formado por folhas lineares, longas e finas e flores róseas, azuis ou brancas em formato de funil, atrativas para beija-flores. Ideal para plantio junto a lagos, represas e tanques.
Zinnia peruviana – capitão
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Herbácea anual, ereta, de 30 a 60cm de altura, florífera, nativa da Argentina, Bolívia, Equador, Guatemala e México. Suas folhas são verdes, simples, opostas e as flores são reunidas em capítulos de diversas cores, dobrados ou não, formadas o ano inteiro. Além de maciços e bordaduras, é empregada como flor-de-corte.
Zantedeschia elliottiana – copo de leite
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Planta perene, rizomatosa, caducifólia, muito semelhante à espécie Z. aethiopica, de até 70cm de altura. Suas folhas são verdes, porém com pontos brancos esparsos, decíduas no inverno e as inflorescências em espádices eretos, protegidos por espatas amarelas, róseas, vermelhas ou escuras, em forma de copo.
Turnera subulata – flor do guarujá
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Herbácea perene, nativa de áreas de restingas da América Tropical, ereta, pouco ramificada, de 30 a 50cm de altura. Tem folhas verdes, pubescentes, de margens serreadas e flores brancas ou amareladas, formadas ao longo do ano e abertas durante as manhãs. Comumente plantada em grupos, em jardineiras ou maciços no solo.
Tropaeolum majus – chagas
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Herbácea prostrada, pendente, nativa do Peru e Brasil, de até 40cm de altura e ramos de até 3m, de folhas, glabras, verdes, orbiculares e flores simples ou dobradas, vermelhas, amarelas ou alaranjadas, formadas na primavera e no verão. Ideal como planta pendente em vasos, jardineiras, taludes e muros ou como forração.
Seemannia sylvatica – siníngia
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Herbácea nativa do Brasil, ereta, ramificada, de 20 a 30cm de altura, rizomatosa. Tem folhas verde-escuras, lanceoladas, coriáceas, de margens lisas e flores formadas por tubos vermelhos a levemente alaranjados com garganta amarela e marrom. É indicada para pequenos canteiros, renques baixas ou vasos e jardineiras.
Sanchezia oblonga – sanquésia
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Planta de cores bem brasileiras, de folhas verdes com nervuras amarelas e flores amarelas e vermelhas. São coringas em jardins, uma vez que toleram ambientes de diferentes intensidades do sol e temperaturas dentro de ampla faixa (sem geadas), aliado a um florescimento persistente! Bem comum nos lares brasileiros.
Salvia splendens – sangue de adão
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Planta baixa, excelente para criar maciços vermelhos, devido a suas flores abundantes e formadas na maior parte do ano. Aprecia regiões de clima ameno e é anual ou bianual, ou seja, fica bonita por poucos anos após o plantio. É nativa do Brasil e transmite a ideia de sofisticação, como se vê na imagem abaixo (praça da Liberdade, em BH).
Saintpaulia ionantha – violeta africana
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Plantinha nativa da África, tropical, de folhas verdes e carnosas e flores brancas, rosas, roxas, violetas, azuis, vermelhas ou mescladas. Está entre as 10 flores de vaso mais vendidas no Brasil e, embora não tenha durabilidade tão alta, seu baixo preço de mercado permite a manutenção nas gôndolas dos supermercados.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):