Biologia da Paisagem

Folhagens
Leea guineesis – leia alaranjada
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Planta exótica, nativa de Burma, de folhas muito ornamentais, verdes ou vermelhas a roxas, a depender da espécie ou variedade, comum no paisagismo urbano devido à sua rusticidade. Suas flores são vermelhas e brancas, formadas na primavera e no verão e de pouca relevância ornamental. A forma rubra fica muito bonita ao sol.
Graptophyllum pictum ‘Tricolor’ – planta caricata
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Arbusto nativo da Nova Guiné, de até 2,5m de altura, ereto, ramificado, de folhagem verde, roxa ou marrom-avermelhada com manchas brancas irregulares no limbo, que forma belos contrastes com plantas de outras cores, e flores terminais púrpuras. É ideal para uso isolado ou em grupos (renques ou maciços isolados).
Furcraea foetida – piteira
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Subarbusto nativo do Brasil, de caule curto e porte ereto, perene, típico de regiões tropicais ou subtropicais. Suas folhas são carnosas, fibrosas, longas, achatadas, verdes e amarelas, e formam rosetas de até 2m de altura, e as inflorescências são enormes (até 9m de altura). Indicada de forma isolada ou em conjuntos.
Euphorbia trigona – candelabro
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Arbusto suculento e leitoso, perene, nativo das Ilhas moluscas (Indonésia), de 2 a 3m de altura. Seus ramos são verdes, articulados, eretos, triangulares, responsáveis pela fotossíntese, uma vez que as folhas são muito reduzidas. As flores e frutos são desconhecidas no Brasil. Utilizada em vasos ou em jardins, na formação de maciços isolados ou cercas-vivas defensivas.
Euphorbia ingens – cacto candelabro
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Arbusto nativo da África do Sul, da família Euphorbiaceae, perene, suculento, ereto, pouco ramificado, com aspecto de cacto (hastes triangulares fotossintéticas) e de 3 a 5m de altura. Tem folhas muito reduzidas e flores amarelas, ambas formadas ao longo dos vértices das hastes. Ideal para plantio isolado ou renques.
Euphorbia cotinifolia – leiteiro vermelho
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Arbusto tropical, nativo da América Central e do Sul, perene, lactescente, de 2 a 3m de altura. Tem folhas vermelho-escuras a vinho, muito ornamentais, e inflorescências em panículas terminais, com flores pequenas, brancas, discretas, formadas entre a primavera e o verão. Ideal para plantio isolado ou em grupos.
Euonymus japonicus – evônimo
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Arbusto nativo do Japão, lenhoso, ereto, ramificado, de até 3m de altura, folhas muito ornamentais, verde com manchas amarelas no centro ou com margens brancas ou amarelas. As inflorescências são verde-esbranquiçadas. Ideais para o plantio isolado, a formação de renques, maciços, na topiaria ou em vasos e jardineiras.
Eugenia sprengelli – murta
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Arbusto ou arvoreta nativo do Brasil, da família Myrtaceae, lenhoso, de 2 a 4m de altura, muito ramificado e de aspecto compacto, devido às folhas diminutas e muito numerosas. Tem flores brancas, pequenas e perfumadas e frutos vermelhos esféricos, apreciados por pássaros. Presta-se para trabalhos de topiaria.
Duranta erecta ‘Gould Mound’ – pingo de ouro
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Arbusto nativo do Brasil, da família Verbenaceae, muito comum nos jardins em geral, como renques ou bordaduras, além de prestar-se para trabalhos de topiaria e bonsai. Por meio de melhoramento genético, apresenta folhas amarelo-douradas, vibrantes especialmente em dias ensolarados. As flores são róseas a azuladas e os frutos, esféricos e amarelos. Apesar da beleza, o uso exagerado e indiscriminado da espécie a deixou muito dentro do lugar comum nos projetos paisagísticos.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):