Origem: África do Sul;
Família: apesar da aparência de cacto, pertence à família Euphorbiaceae;
Ecologia: "cacto" perene, suculento, de seiva tóxica, típica de ambientes ensolarados de regiões sujeitas a amplos períodos de estiagens e baixas temperaturas, de forma que é rústica e exige baixa manutenção. Devido a processos de convergência evolutiva, adquiriu forma de cacto, apesar de não ter parentesco a nível de família com eles;
Porte: arbusto ereto, pouco ramificado, com aspecto de cacto - formado por hastes triangulares - de 3 a 5 m de altura. Mantida podada, com o tempo, pode formar densa touceira;
Detalhe dos ramos poligonais do candelabro, verdes e fotossintetizantes
Folhagem: folhas muito reduzidas, quase imperceptíveis, dispostas ao longo dos vértices das hastes, ao lado dos espinhos marrom-avermelhados;
Floração: flores amarelas formadas ocasionalmente ao longo dos vértices das hastes, de valor ornamental secundário:
Detalhe dos brotos das flores do cacto-candelabro.
Uso paisagístico: planta muito cultivada isoladamente, nos jardins, canteiros e vasos, ou em grupos, com o intuito de formar conjuntos, maciços ou esparsos, em amplos espaços, ou renques junto a cercas e muros. É excelente opção para jardins rochosos ou de pedras.
