Biologia da Paisagem

pampas
Solanum mauritianum – fumo bravo
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Árvore ou arvoreta nativa da Mata Atlântica, inclusive em áreas serranas, onde atingem até 12m de altura, com tronco ramificado, folhas verdes e tomentosas e flores em forma de estrela, roxas com centro amarelo.
Senna multijuga – pau cigarra
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Árvore presente em boa parte do Brasil, porém especialmente nas fitofisionomias mais densas da Mata Atlântica, em capoeiras e áreas mais abertas (como no alto da Serra do Mar paulista). Suas folhas são compostas pinadas e as flores, panículas grandes, amarelas, formadas entre dezembro e abril. Muito utilizada na arborização de praças, ruas, parques e jardins em geral.
Cereus hildmaniannus – tunam
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Cacto suculento, ramificado, nativo da Mata Atlântica e Pampas brasileiros, de formato exótico, composto por hastes de 6 a 8 quinas, ideal para cercas-vivas defensivas. Suas flores, grandes e róseas, se formam nas noites de verão.
Lantana camara – cambará miúdo
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Arbusto florífero, nativo de todos os domínios de vegetação do Brasil, perene, lenhoso e muito ramificado, frequentemente mantido podado. Floresce o ano inteiro, em espigas densas e curtas, nas cores amarelo, alaranjado, róseo ou branco. Atraem borboletas.
Eugenia sprengelli – murta
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Arbusto ou arvoreta nativo do Brasil, da família Myrtaceae, lenhoso, de 2 a 4m de altura, muito ramificado e de aspecto compacto, devido às folhas diminutas e muito numerosas. Tem flores brancas, pequenas e perfumadas e frutos vermelhos esféricos, apreciados por pássaros. Presta-se para trabalhos de topiaria.
Tropaeolum majus – chagas
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Herbácea prostrada, pendente, nativa do Peru e Brasil, de até 40cm de altura e ramos de até 3m, de folhas, glabras, verdes, orbiculares e flores simples ou dobradas, vermelhas, amarelas ou alaranjadas, formadas na primavera e no verão. Ideal como planta pendente em vasos, jardineiras, taludes e muros ou como forração.
Salvia splendens – sangue de adão
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Planta baixa, excelente para criar maciços vermelhos, devido a suas flores abundantes e formadas na maior parte do ano. Aprecia regiões de clima ameno e é anual ou bianual, ou seja, fica bonita por poucos anos após o plantio. É nativa do Brasil e transmite a ideia de sofisticação, como se vê na imagem abaixo (praça da Liberdade, em BH).
Iresine diffusa – coração magoado
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Planta nativa da América do Sul, de 30 a 40cm de altura, dotada de bela folhagem vermelha a roxa e inflorescências teminais de cor creme, formadas no verão, compotencial ornamental complementar às folhas. Ideal para criar contrastes de cores em jardins diversos, inclusive sensoriais, na forma de maciços, bordaduras e renques, além de vasos e jardineiras.
Cecropia pachystachya – embaúba branca
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Árvore dioica, perenifólia, colonizadora, pioneira e heliófita, nativa de formações savânicas a florestais de todos os domínios de vegetação do Brasil, formada por folhas grandes, palmadas, verdes por cima e brancacentas por baixo, inflorescências em espigas verdes e frutos amarelados. Seu tronco oco serve de habitat para formigas de gênero Azteca.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):