Biologia da Paisagem

Fabaceae
Dalbergia miscolobium – caviúna do cerrado
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Árvore perenifólia, da família das leguminosas (Fabaceae), nativa dos cerrados abertos dos estados de MG, SP e MS, sujeitos a chuvas fortes no verão e noites frias no inverno. Apresenta folhas verdes, compostas pinadas, com folíolos ovais e elípticos e flores pequenas, roxas, formadas no verão. É impopular no paisagismo.
Strongylodon macrobotrys – jade verde
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Liana ou trepadeira nativa das florestas tropicais das Filipinas, vigorosa, volúvel, muito ramificada, com caule espesso e torcido, dotada de gavinhas. As inflorescências são pendentes, verde-azuladas fosforescentes, formadas na primavera e no verão. Planta ideal para pérgulas, caramanchões, muros ou copas de árvores.
Camptosema spectabile – cipó tapiá
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Chonemorpha fragans - cipó de leite
Tamarindus indica – tamarindo
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Árvore exótica, de tronco com casca fendilhada, que se desprende em lâminas, folhas verdes, compostas por folíolos opostos, flores amarelas a róseas, de baixo impacto ornamental e fruto na forma de vagens castanhas, comestíveis, úteis no preparo de sucos e de finalidades medicinais. Sua copa arredondada fornece ótimo sombreamento.
Calliandra tweediei – esponjinha vermelha
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Arbusto nativo do Sul do Brasil, bastante florífero, rústico e ideal para o paisagismo público e de outros locais com baixa manutenção. Suas flores são formadas por muitos estames vermelhos, que formam glomérulos do tipo pom-pom, bastante ornamentais. As folhas são verdes, compostas bipinadas, em ramos muito ramificados.
Arachis repens ​- grama-amendoim
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Opção de forração fora da família das gramíneas, a grama-amendoim é da mesma família de grandes árvores como a sibipiruna e o flmboyant e traz belíssimos efeitos de relvados, sempre verdes e densos. Tem flores amarelas que, embora discretas, deixam a planta ainda mais bonita na primavera e no verão.
Stryphnodendron adstringens – barbatimão verdadeiro
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Arvoreta nativa do Cerrado brasileiro, de importância fitoterápica cicatrizante, de tronco pouco espesso e copa singela, folhas verdes, compostas por folíolos arredondados muito característicos, de floração e frutificação (vagens lenhosas) formadas, quase ao mesmo tempo, entre a primavera e o verão.
Schizolobium parahyba – guapuruvu
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Espécie nativa do Brasil, perene, heliófita, de rápido crescimento (até 30m), fundamental para áreas de parques, reservas e de recuperação ambiental, uma vez que tem caráter pioneiro em áreas de Mata Atlântica e Cerrado. As folhas são verdes, compostas bipinadas, e as flores, amarelas, formadas no inverno e primavera.
Samanea tubulosa – bordão de velho
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Árvore típica de áreas do Pantanal, sul da Amazônia e Vale do São Francisco, de 4 a 18m de altura, bastante ramificada, de copa globosa, sustentada por tronco ereto e revestido por casca grossa. Suas folhas são verdes, compostas bipinadas, e as flores formadas por numerosos estames avermelhados durante a primavera.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):