Biologia da Paisagem

Brasil
Heliconia psittacorum – helicônia papagaio
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Nativa do Brasil, pertence à família Heliconiaceae, de até 2m de altura, formada por folhas grandes e verdes, sustentadas por hastes herbáceas sobre rizoma subterrâneo. Suas inflorescências são alaranjadas com ápice preto, envoltas por brácteas rosadas em formato de barco. Muito utilizada como maciços ou flor de corte.
Cyperus giganteus – papiro gigante
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Planta herbácea nativa do Brasil, rizomatosa, palustre, de até 2,5m de atura, por meio de hastes eretas e verdes, encimadas por folhas lineares, finas e pendentes, onde surgem inflorescências um tanto discretas. É ideal para lagos ou grandes espelhos d’água em áreas abertas, criando maciços ou grupos, sob sol pleno.
Cortaderia selloana – Capim dos pampas
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Gramínea muito comum de ser encontrada em meio a gramados ou forrações baixas, onde suas inflorescências brancas se destacam. Devido a sua forma, é ideal para jardins de caráter mais rústico e até mesmo de baixa manutenção. Em dias ventosos, acompanha a brisa com um suave movimento de suas flores.
Celosia argentea var. cristata – crista de galo
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Herbácea anual, de baixo porte, nativa da América tropical, de folhagem verde manchada de vermelho e inflorescências abundantes, aveludadas espessas e achatadas em diversas cores: vermelho, esbranquiçadas, róseas, púrpuras ou creme-amarelada. Para alguns autores, trata-se de uma variedade da Celosia argentea. É uma das plantas mais antigas dos jardins brasileiros.
Callisia repens – dinheiro em penca
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Herbácea nativa da América tropical, diminuta (até 10cm de altura), de folhas verdes a róseas, pequenas, numerosas e adensadas ao longo da ramagem, e flores ocasionais, pequenas e brancas. Forma densos tapetes verdes sobre o solo, ideal para forrar canteiros protegidos ou pender em vasos e jardineiras suspensos.
Caladium x hortulanum – caládios
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Grande grupo de híbridos formado por hibridação de diversas espécies, que resulta em padrões de coloração muito diversificados nas folhas, normalmente predominando o verde, rosa e vermelho, em diversos desenhos. Ideal para trazer cor a ambientes mais sombreados. As flores são em espádice, pouco relevantes ao paisagismo.
Begonia semperflorens – begoninha
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Herbácea ereta, ramificada, de 15 a 30cm de altura, subtropical, perene, carnosa ou suculenta, de folhas espessas, glabras, brilhantes, arroxeadas ou não e inflorescências brancas, róseas ou vermelhas, formadas quase o ano inteiro. Ideal para vasos, jardineiras e na formação de maciços coloridos em canteiros desenhados.
Arachis repens ​- grama-amendoim
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Opção de forração fora da família das gramíneas, a grama-amendoim é da mesma família de grandes árvores como a sibipiruna e o flmboyant e traz belíssimos efeitos de relvados, sempre verdes e densos. Tem flores amarelas que, embora discretas, deixam a planta ainda mais bonita na primavera e no verão.
Alocasia X amazonica – punhal malaio
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Planta baixa, de folhagem muito ornamental, devido às cores escuras de forte contraste, que traz sofisticação e formalidade ao ambiente. Podem ser plantadas em canteiros ou em vasos e jardineiras, em todo caso, sempre protegida do sol direto, em terra rica em húmus e mantida úmida.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):