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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Arecaceae
Phoenix roebelenii – tamareira de jardim
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Palmeira nativa da Índia, Vietnã e Conchinchina, de pequeno porte (até 3m de altura) e bela silhueta, ideal para pequenos espaços, de forma isolada, ou amplos jardins, em grupos, além de vasos grandes. As folhas são pendentes, as inflorescências amarelas e ramificadas, formadas entre as folhas e os frutos, roxos, atrativos para psitacídeos.
Phoenix canariensis – palmeira fênix
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Eloquente palmeira nativa das Ilhas Canárias, de silhueta encantadora, devido ao estipe altaneiro, marcado por cicatrizes, e à coroa de folhas compactas e bem penteadas. Traz ideia de muita riqueza e poder, sempre associada a grandes empreendimentos. É muito comum em regiões de clima seco, como cidades do Oriente Médio e Phoenix, no Arizona.
Livistona chinensis – palmeira de leque
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Palmeira em leque mais difundida no Brasil, de estipe solitário, retilíneo, marcado por aneis proeminentes na cor acinzentada. Suas folhas apresentam finos filamentos pendentes, bastante curiosos úteis para identificação da espécie e suas inflorescências são brancas. Apresenta relativamente baixo valor comercial.
Euterpe oleracea – açaí
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Palmeira nativa da região amazônica brasileira, além do Maranhão, grande (cerca de 20m de altura), com estipes múltiplos, delgados, anelados e levemente inclinados. Suas folhas são pinadas, formadas por folíolos planos, finos e prostrados, as flores são ramificadas, abaixo do palmito, e os frutos, pretos esféricos.
Dypsis lutescens – areca bambu
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Palmeira nativa de Madagascar, de folhas arqueadas e flores amarelas, uma das mais usadas no paisagismo, pelo porte gracioso e baixo custo. É sempre uma escolha certa, porém que pode cair no lugar comum com facilidade. Apesar do porte modesto, forma touceiras que, juntas, podem garantir excelente volume à composição.
Dypsis decaryi – palmeira triangular
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Palmeira nativa de Madagascar, muito popular no paisagismo, tanto nos jardins como nas ruas, parques e praças. Sua principal característica são as folhas arqueadas nas pontas (o que gera seu aspecto geral de um espanador) e o estipe único composto por bainhas que se superpõem em 3 planos (formam 3 quinas).
Dictyosperma album – palmeira princesa
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Palmeira de folhas verdes a amareladas, compostas por pinas bem penteadas, recurvadas e sustentadas por estipe simples, escuro e ligeiramente recurvado. O palmito e as inflorescências são branco a creme, cores incomuns e exóticas para tais partes. Ideal para plantio isolado, formação de alamedas ou outros conjuntos.
Cocos nucifera – côco da bahia
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Palmeira da praia, extremamente comum no litoral brasileiro, principalmente nas belíssima e paradisíacas praias nordestinas, em que formam verdadeiros bosques naturais. Fornecem a água de côco que todos gostamos tanto e, ainda, têm potencial para compor belos cenários paisagísticos.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):