Biologia da Paisagem

amazônia
Cucurbita pepo – abobrinha, abóboras
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Trepadeira comum em pequenas propriedades rurais, de muita importância para a alimentação e pouca relevância ornamental (exceto alguns frutos de formato estrelado e bicolores). Suas folhas são levemente lobadas, as flores, alaranjadas, e os frutos são extremamente diversos no tamanho, formato, cor, textura e dureza da casca, de forma que caracteres como o pedúnculo, formato dos ramos e folhas são mais utilizados na sua identificação.
Costus spiralis – cana de macaco
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Planta de porte herbáceo, nativa do Brasil tropical e equatorial, de folhas grandes, verdes e espiraladas e inflorescências formadas por brácteas vermelhas e flores brancas, róseas ou vermelhas, ao longo do ano. Deve ser cultivada em áreas semi-sombreadas dos jardins, como touceira isolada ou em grupos maiores (maciços e renques).
Genipa americana – jenipapo
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Árvore nativa da Amazônia e Cerrado brasileiros, especialmente em áreas alagadiças de várzea, igapó e brejos, onde desenvolvem porte de até 14m e copa arredondada. As folhas, grandes, verdes e elípticas, convivem com flores brancas a douradas e frutos amarronzados e felpudos, ambos formados na primavera. Estes últimos são fonte de corantes, vinhos e licores. Árvore ideal para áreas de APP.
Manihot esculenta- mandioca
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Arbusto de até 2m de altura, de baixa relevância ornamental, mas de altíssima importância econômica e social, uma vez que suas raízes alimentaram e alimentam milhões de brasileiros. É nativa do Brasil, de áreas da Floresta Amazônica próxima de sua transição com o Cerrado, até parte da Caatinga.
Annona glabra – araticum
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Árvore pertencente à família Annonaceae, nativa de regiões alagáveis dos biomas Amazônia, Mata Atlântica, Restinga e Manguezal, de porte baixo, flores amarelas carnosas e frutos do tipo sincarpo, verde, também carnoso. Não é usual no paisagismo, mas é boa opção para arborização de ruas, pelo porte moderado.
Euterpe oleracea – açaí
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Palmeira nativa da região amazônica brasileira, além do Maranhão, grande (cerca de 20m de altura), com estipes múltiplos, delgados, anelados e levemente inclinados. Suas folhas são pinadas, formadas por folíolos planos, finos e prostrados, as flores são ramificadas, abaixo do palmito, e os frutos, pretos esféricos.
Acrocomia aculeata – bocaiúva
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Espécie típica de áreas de vegetação aberta do Brasil, nos domínios do Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia, de estipe solitário recoberto por restos de bainha e espinhos escuros e agressivos. As folhas são pinadas, de aspecto crespo e também espinhentas, as inflorescências são amarelas e os frutos, globosos e castanhos quando maduros.
Syngonium angustatum – singônio
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Planta cultivada pela folhagem, muito comum nos jardins em geral, especialmente em canteiros sob árvores ou subindo seu tronco. O interessante desta espécie é a diferença morfológica de suas folhas conforme o comportamento: quando ascendentes, apresentam folhas menores que quando reptantes. As folhas têm formato cordiforme (de coração).
Allamanda cathartica – alamanda amarela
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Liana ou arbusto escandente brasileiro, de florescimento exuberante, causado por flores grandes, amarelas e abundantes formadas quase o ano inteiro, embora com mais destaque nos meses mais quentes. Ideal para cobrir muros, portais e outros suportes. Muito comum em todo o Brasil, seja nos jardins públicos ou privados.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):