Biologia da Paisagem

Sansevieria trifasciata – espada de são jorge
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Herbácea africana, rústica, rizomatosa, de baixa manutenção, comum em vasos, inclusive de interior, e nos jardins. Suas folhas, zebradas entre o verde e o cinza, suculentas e eretas, permanecem o ano inteiro vistosas e formam textura peculiar quando em maciços. As inflorescências são sustentadas por longo escapo.
Sansevieria cylindrica – lança de são jorge
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Planta africana, cultivada pela folhagem exótica, cilíndrica e verde, de aspecto ereto e pontiagudo, muito interessante para jardins de baixa manutenção, sensoriais ou de pedras (rupestres), devido à alta rusticidade. As inflorescências são eretas, formadas por flores brancas a róseas no inverno, pouco ornamentais.
Sanchezia oblonga – sanquésia
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Planta de cores bem brasileiras, de folhas verdes com nervuras amarelas e flores amarelas e vermelhas. São coringas em jardins, uma vez que toleram ambientes de diferentes intensidades do sol e temperaturas dentro de ampla faixa (sem geadas), aliado a um florescimento persistente! Bem comum nos lares brasileiros.
Salvia splendens – sangue de adão
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Planta baixa, excelente para criar maciços vermelhos, devido a suas flores abundantes e formadas na maior parte do ano. Aprecia regiões de clima ameno e é anual ou bianual, ou seja, fica bonita por poucos anos após o plantio. É nativa do Brasil e transmite a ideia de sofisticação, como se vê na imagem abaixo (praça da Liberdade, em BH).
Saintpaulia ionantha – violeta africana
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Plantinha nativa da África, tropical, de folhas verdes e carnosas e flores brancas, rosas, roxas, violetas, azuis, vermelhas ou mescladas. Está entre as 10 flores de vaso mais vendidas no Brasil e, embora não tenha durabilidade tão alta, seu baixo preço de mercado permite a manutenção nas gôndolas dos supermercados.
Russelia equisetiformis – flor coral
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Planta muito interessante para jardins em geral, devido à flexibilidade de uso em locais elevados, suspensos ou não, além de poder formar pequenos maciços e bordaduras junto a muros. Suas abundantes flores vermelhas e forma curiosa (filiforme) a deixam ainda mais chamativa.
Rhipsalis braccifera – cacto-macarrão
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Cacto nativo do Brasil, de forma exótica, típico de florestas tropicais que, embora seja cultivado nas casas, também é muito facilmente encontrado nos troncos de árvore de várias cidades brasileiras, em especial o Rio de Janeiro, onde é incrivelmente abundante (mesmo!) e proporciona um adorável efeito "Urban Jungle".
Pilea nummulariifolia – dinheiro em penca
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Planta nativa da América tropical, reptante e de baixíssimo porte (até 20cm), de ramos delicados e suculentos, folhas pequenas, verdes a amarelas e muito abundantes. Pode ser utilizada como forração para formar relvados ou como planta pendente em vasos e jardineiras, desde que sob meia sombra. Não tolera geadas.
Pilea microphylla – brilhantina
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Herbácea tropical, nativa do Brasil, muito pequena, típica de canteiros úmidos e sombreados, espontânea nas cidades, mesmo entre placas de cimento e muros. Apresenta folhas diminutas, verdes e brilhantes. Pode ser cultivada em vasos e jardineiras.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):