Biologia da Paisagem

Strelitzia juncea – estrelitzia de lança
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Herbácea ereta, entouceirada, acaule, de 1,5 a 1,8m de altura. Seu caule é subterrâneo (rizomatosa), ciclo de vida perene, nativa da África do Sul. Suas folhas são lineares, rijas e cilíndricas, como lanças, e as flores são alaranjadas, com anteras e estigmas azuis, formadas sobre bráctea verde em formato de barco.
Strelitzia alba – ave do paraíso branca
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Arbusto ou árvore nativo da África do Sul, de consistência herbácea, ereta, entouceirada, rizomatosa, de 4 a 7m de altura. Suas folhas se parecem com as das bananeiras, porém em formato de leque, e as flores são brancas, sustentadas por brácteas azuis em formato de barco. Ideal para formação de conjuntos isolados.
Spathiphyllum wallisii – lírio da paz
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Herbácea nativa da Colômbia e Venezuela, perene, rizomatosa, de folhas verde-escuras e brilhantes, que contrastam com as inflorescências brancas (espádice e espata) formadas, principalmente, entre a primavera e o verão. É muito comum em canteiros sombreados e vasos de interiores, inclusive públicos.
Solenostemon scutellarioides – cóleus
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Cultivado pela folhagem colorida (verde, rósea, vermelha, amarela, marrom ou roxa) e com desenhos bem variados, é nativo de Java (Indonésia), tropical, de até 80cm de altura, ideal para formar maciços baixos ou bordaduras, inclusive em vasos e jardineiras. No paisagismo, é tratada como anual ou bianual.
Senecio douglasii – cinerária marítima
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Herbácea nativa dos EUA, bianual para fins paisagísticos, ereta ou decumbente, de até 90cm de altura. Sua principal característica são os ramos e folhas revestidos por tomento branco aveludado, o que torna a planta ideal para formação de maciços contrastantes. As flores são capítulos amarelos, formados no verão.
Seemannia sylvatica – siníngia
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Herbácea nativa do Brasil, ereta, ramificada, de 20 a 30cm de altura, rizomatosa. Tem folhas verde-escuras, lanceoladas, coriáceas, de margens lisas e flores formadas por tubos vermelhos a levemente alaranjados com garganta amarela e marrom. É indicada para pequenos canteiros, renques baixas ou vasos e jardineiras.
Sansevieria trifasciata ‘Moonshine’ – espada prateada
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Variedade de espada-de-são-jorge de folhas verde-claras a esbranquiçadas, mais largas e de porte mais baixo, africana, rústica e de muito fácil cultivo e baixa manutenção. É muito comum nos vasos, inclusive de interior, e no jardim. Devido ao porte, pode ser utilizada como forração alta.
Sansevieria trifasciata ‘Hahnii super marginata’ – espadinha verde de borda amarela
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Herbácea perene, acaule, rizomatosa, bastante rústica, com até 20 cm de altura. Tem folhas curtas, coriáceas, espessas, dispostas em rosetas, verde-escuras com bordas amarelas estreitas. Ideal para forrações baixas e bordaduras, além compor vasos e jardineiras. inclusive mini jardins, com pedras de tamanhos diversos.
Sansevieria trifasciata ‘Golden hahnii’ – espadinha de são jorge dourada
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Herbácea nativa da África, obtida por mutação da espécie original, perene, acaule, rizomatosa, bastante rústica, com até 20 cm de altura. Tem folhas curtas, coriáceas, espessas, dispostas em rosetas, verdes no centro e com bordas amarelas largas. Ideal para forrações baixas e bordaduras, além de vasos e jardineiras.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):