Biologia da Paisagem

Thunbergia mysorensis – sapatinho de judia
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Liana nativa da Índia, da família Acanthaceae, de folhas verde-claras abundantes e flores muito interessantes, de formato diferenciado que justifica seu nome popular, nas cores amarelo, marrom e vermelho, formadas na primavera e no verão. As flores pendentes sugerem suportes (pérgolas, treliças, etc) elevados.
Thunbergia grandiflora – tumbérgia azul
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Espécie nativa da Índia, perene, semi-lenhosa, robusta e vigorosa, de folhas verde-escuras, brilhantes, levemente triangulares e de margem denteada. Suas flores são grandes, azul a roxo-claro com centro amarelado, formadas ao longo do ano todo. Ideal para revestir grades, cercas, muros, caramanchões e pérgolas.
Thunbergia erecta – tumbérgia roxa
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Arbusto lenhoso escandente ou liana ereta, nativa da África, de até 2,5m de altura, tropical, de flores solitárias, axilares, campanuladas, grandes, azuis a roxas com centro amarelo, formadas ao longo do ano, principalmente entre a primavera e o verão. Planta ideal para formar maciços renques e cercas-vivas. Atraem beija-flores.
Syngonium angustatum – singônio
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Planta cultivada pela folhagem, muito comum nos jardins em geral, especialmente em canteiros sob árvores ou subindo seu tronco. O interessante desta espécie é a diferença morfológica de suas folhas conforme o comportamento: quando ascendentes, apresentam folhas menores que quando reptantes. As folhas têm formato cordiforme (de coração).
Strongylodon macrobotrys – jade verde
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Liana ou trepadeira nativa das florestas tropicais das Filipinas, vigorosa, volúvel, muito ramificada, com caule espesso e torcido, dotada de gavinhas. As inflorescências são pendentes, verde-azuladas fosforescentes, formadas na primavera e no verão. Planta ideal para pérgulas, caramanchões, muros ou copas de árvores.
Pyrostegia venusta – cipó de são joão
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Liana brasileira, semi-lenhosa, vigorosa, rústica, facilmente encontrada em locais campestres, abertos e muito iluminados, tanto em ambiente urbano quanto natural. Suas folhas são verdes E compostas e as flores, tubulares alaranjadas, formadas no inverno, são vibrantes e atraem muitas abelhas. Ideal para cobrir pérgolas, muros, grades, taludes ou árvores.
Pseudogynoxys chenopodioides – senécio confuso
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Liana herbácea, nativa do México, perene, de crescimento moderado, formada por folhas verde-claras, cordiformes (em formato de coração) e de margens bem serreadas e flores vermelhas a alaranjadas, formadas ao longo do ano. Pode crescer em árvores, grades, pórticos, cercas, além de comportar-se como rasteiras.
Podranea ricasoliana – sete léguas
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Liana nativa da Austrália e Arquipélago Malaio, semi-lenhosa, muito vigorosa, que emite ramos longos e ocupa grandes espaços. Tem folhas compostas pinadas, com folíolos verde-escuros e brilhantes e flores campanuladas róseas, formadas o ano todo. Ideal para cercas, muros, grades e caramanchões de regiões subtropicais.
Petrea volubilis – viuvinha
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Liana ou arbusto escandente, nativa do Brasil, México e América Central, com ramagem reclinada de até 5m de comprimento, folhas verdes, decíduas, coriáceas e ásperas como lixas, com nervuras centrais aparentes e flores miúdas azuis-arroxeadas ou brancas, em formato de estrela. Ideal para pórticos, grades e cercas.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):