Biologia da Paisagem

Licuala grandis – licuala
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Palmeira nativa da Ásia e Austrália, de baixo porte (até 4m de altura), estipe pouco robusto e folhas muito grandes, brilhantes, verde-escuras, arredondadas e em leque. Os frutos se destacam pela cor vermelha. É muito usada como planta de vasos e jardineiras de interior, além de áreas sombreadas dos jardins.
Euterpe oleracea – açaí
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Palmeira nativa da região amazônica brasileira, além do Maranhão, grande (cerca de 20m de altura), com estipes múltiplos, delgados, anelados e levemente inclinados. Suas folhas são pinadas, formadas por folíolos planos, finos e prostrados, as flores são ramificadas, abaixo do palmito, e os frutos, pretos esféricos.
Dypsis lutescens – areca bambu
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Palmeira nativa de Madagascar, de folhas arqueadas e flores amarelas, uma das mais usadas no paisagismo, pelo porte gracioso e baixo custo. É sempre uma escolha certa, porém que pode cair no lugar comum com facilidade. Apesar do porte modesto, forma touceiras que, juntas, podem garantir excelente volume à composição.
Dypsis decaryi – palmeira triangular
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Palmeira nativa de Madagascar, muito popular no paisagismo, tanto nos jardins como nas ruas, parques e praças. Sua principal característica são as folhas arqueadas nas pontas (o que gera seu aspecto geral de um espanador) e o estipe único composto por bainhas que se superpõem em 3 planos (formam 3 quinas).
Dictyosperma album – palmeira princesa
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Palmeira de folhas verdes a amareladas, compostas por pinas bem penteadas, recurvadas e sustentadas por estipe simples, escuro e ligeiramente recurvado. O palmito e as inflorescências são branco a creme, cores incomuns e exóticas para tais partes. Ideal para plantio isolado, formação de alamedas ou outros conjuntos.
Cocos nucifera – côco da bahia
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Palmeira da praia, extremamente comum no litoral brasileiro, principalmente nas belíssima e paradisíacas praias nordestinas, em que formam verdadeiros bosques naturais. Fornecem a água de côco que todos gostamos tanto e, ainda, têm potencial para compor belos cenários paisagísticos.
Caryota urens – palmeira rabo de peixe
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Palmeira de estipe solitário, robusto e altaneiro, marcado por aneis brilhantes provocados pelo desprendimento das folhas velhas. Um dos destaques da planta, além da copa robusta e das inflorescências grandes, são seus folíolos em formato de barbatana de peixe. É tropical e plenamente adaptada para diversas áreas do país.
Caryota mitis – palmeira rabo de peixe
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Planta muito semelhante à outra palmeira rabo-de-peixe do mesmo gênero (Caryota urens), com a diferença que é mais baixa, de até 6m de altura e entouceirada, devido aos múltiplos estipes que se aglomeram ao longo do ciclo de vida da planta. Também tem folhas em formato de barbatana de peixe, bastante interessantes e ornamentais.
Butia capitata – butiá
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Palmeira endêmica do Cerrado brasileiro, de até 6m de altura, com estipe solitário e robusto, cheio de cicatrizes de suas folhas pinadas e elegantemente arqueadas. As inflorescências são brancas, interfoliares, ramificadas e pendulares e os frutos amarelo-claros quando maduros. Ideais para jardins pequenos.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):