Biologia da Paisagem

Kalanchoe X luciae ‘Vivien’ – orelha de elefante tetrafilo
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Subarbusto suculento surgido na África do Sul, híbrido, de caule ereto e pouco ramificado, de até 50cm de altura. Suas folhas são grandes, côncavas, dispostas de forma oposta ou aos pares, verdes, porém avermelhadas nas pontas se expostas ao sol forte. Indicada para vasos, jardineiras e locais abertos dos jardins.
Kalanchoe X houghtonii – mãe de milhares
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Suculenta das mais fáceis de cultivar, extremamente rústica, já que tolera sol pleno e estresse hídrico ao mesmo tempo. É um híbrido muito comum nos jardins e vasos brasileiros, monocárpico, de florescimento vistoso, na forma de flores pêndulas vermelho-alaranjadas. Suas folhas são duras, grossas, verde-escuras com manchas pretas.
Kalanchoe tomentosa ‘Chocolate soldier’ – planta panda de chocolate
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Plantinha de fácil cultivo e muito bonita quando exposta ao sol intenso, devido a suas cores verde pontuadas com tons marrons a vermelhos. É um prazer observar seu lento crescimento e como reage às diferentes condições de luminosidade.
Kalanchoe prolifera – suculenta havaiana
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Espécie muito comum nas floriculturas e garden centers para venda e nos vasos e jardins brasileiros, devido à facilidade com que cresce e se multiplica. Tem cor verde-amarelada predominante e caule bastante marcado pelas cicatrizes das folhas que se desprendem com o tempo. As flores são bastante ocasionais.
Kalanchoe orgyalis – colher de cobre
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbusto suculento nativo de Madagascar, perene, coberto por densa camada de pelos-escamas. Suas folhas são pecioladas, rígidas, verdes, cinzas ou vermelho-amarronzadas e suas flores, em cimeiras amarelas. Pode alcançar 2m de altura, de forma que é ideal para vasos e jardineiras grandes ou locais abertos do jardim.
Kalanchoe gastonis-bonnieri – planta da vida
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Subarbusto da família Crassulaceae, nativo de Madagascar, suculento, ereto, de caule curto e não ramificado, em roseta de até 30cm de diâmetro. Apresenta folhas verdes a amarronzadas ou vermelhas, espessas e grandes e inflorescências em corimbos róseos, vermelhos e amarelos, sustentados por longo escapo.
Kalanchoe fedtschenkoi – kalanchoê fantasma
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Suculenta nativa de Madagascar, de crescimento rápido, fácil de cuidar, ideal para iniciantes na jardinagem, já que sobrevive a diferentes climas e formas de cultivo. Tem folhas bonitas, na cor verde-clara ou verde-água, mais coradas se expostas ao sol pleno, e forma touceiras com o tempo. Suas inflorescências são corimbos cor-de-rosa e aparecem ocasionalmente, principalmente associada a estresse hídrico. Ideal para vasos e jardineiras, além de jardins rochosos.
Kalanchoe delagoensis – flor da abissínia
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Suculenta das mais fáceis de cultivar, extremamente rústica, já que tolera sol pleno e estresse hídrico ao mesmo tempo. É muito comum nos jardins e vasos brasileiros, de florescimento vistoso, na forma de flores pêndulas vermelhas ou róseas. Suas folhas são duras, grossas, cilíndricas, verde-escuras com manchas amarronzadas.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):