Origem: Polinésia;
Família: Pandanaceae;
Ecologia: planta perene, altamente tropical, intolerante a geadas ou a períodos prolongados de frio. É particularmente adaptada a regiões abertas e litorâneas. Apresenta raízes aéreas que contribuem na sustentação da planta e emitem muitas brotações laterais junto ao tronco;
Porte: arbusto ereto, semelhante a um capim, semilenhoso, de até 3 m de altura, sustentado por tronco pouco espesso;
Folhagem: folhas laminares, longas, dispostas em roseta, recurvadas de modo característico, verdes (e amarelas ou creme na forma variegada), muito ornamentais. Apresentam pequenos espinhos nas margens:
Detalhe das folhas verde e amarelas, muito ornamentais, do pândano-veitchi.
Floração e frutificação: não ocorrem nas condições de cultivo do Brasil, de forma que é cultivada exclusivamente pela folhagem;
Uso paisagístico: devido à forma, o pândano veitchi é cultivado de forma isolada para preencher espaços limitados ou em conjuntos, na formação de renques junto a muros e grades e como cerca-viva defensiva. Também pode ser plantada em vasos de interiores.
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Maciço de pândanos-veitchi junto a muro na rua Campania/BH.