Biologia da Paisagem

Flora digital
Aristolochia gigantea – papo de peru
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Liana nativa do Brasil, tropical, muito vigorosa, com caules e ramos finos, folhas verdes e grandes e flores róseas a vermelho-amarronzadas, grandes, pendentes, de odor nauseante atrativo para insetos, de aspecto e cor bizarros. Os frutos lembram paraquedas invertidos se abertos. Ideal para plantio isolado em suportes.
Antigonon leptopus – amor agarradinho
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Liana nativa do México, da família Polygonaceae, de raízes tuberosas, que escora arcos, cercas, grades, pórticos, muros, pérgolas e árvores por meio de gavinhas. Seus ramos finos e densos tem folhas verdes, simples e pubescentes e inflorescências cor-de-rosa ou brancas compactas, atrativas para as abelhas.
Allamanda cathartica – alamanda amarela
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Liana ou arbusto escandente brasileiro, de florescimento exuberante, causado por flores grandes, amarelas e abundantes formadas quase o ano inteiro, embora com mais destaque nos meses mais quentes. Ideal para cobrir muros, portais e outros suportes. Muito comum em todo o Brasil, seja nos jardins públicos ou privados.
Allamanda blanchetii – alamanda roxa
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Liana nativa do Nordeste do Brasil (até PI e MA), da família Apocynaceae, perene, lactescente, escandente (pendente), devido a seus ramos longos, formada por flores grandes, campanuladas, roxas, róseas (às vezes creme a amarelas). Pode ser plantada de forma isolada, como um arbusto, ou formar renques, via amarrilhos.
Theobroma grandiflorum – cupuaçu
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Típica árvore de quintal da região amazônica, grande, de folhas verdes ou amareladas e frutos imponentes - grandes e revestidos por indumento ferrugíneo, que se destacam na copa. É típica de várzeas de matas primárias (clímax), extremamente relevante para a população local como meio de subsistência, embora tenha pouca importância paisagística. Tem grande potencial comercial, inclusive para o futuro.
Tamarindus indica – tamarindo
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Árvore exótica, de tronco com casca fendilhada, que se desprende em lâminas, folhas verdes, compostas por folíolos opostos, flores amarelas a róseas, de baixo impacto ornamental e fruto na forma de vagens castanhas, comestíveis, úteis no preparo de sucos e de finalidades medicinais. Sua copa arredondada fornece ótimo sombreamento.
Syzygium jambos – jambeiro amarelo
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Árvore nativa da Ásia, relativamente pouco vista nas cidades e jardins brasileiros, embora apareça mais em áreas rurais. Suas folhas, sempre presentes, oferecem bom sombreamento e suas flores vermelhas são curiosas e interessantes. O fruto é doce, leve e saboroso. Não apresenta grandes atributos ornamentais.
Spondias mombin – cajazeiro
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Árvore nativa do Brasil tropical, decídua, monoica, de até 30m de altura, folhas verdes, compostas, alternas e flores brancas a creme-esverdeadas, formadas por panículas durante a primavera. Os frutos são drupas amarelas ou alaranjadas comestíveis, o que permite seu plantio em pomares, parques e áreas de recuperação ambiental.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):