Biologia da Paisagem

Flora digital
Areca vestiaria – areca dourada
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Palmeira nativa de ambientes sombreados das florestas da Ásia, de até 5 m de altura, formada por folhas de pinas largas, frutos e palmito alaranjados e inflorescências amarelas. Tem alto valor de mercado.
Archontophoenix cunninghamii – palmeira seafórtia
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Palmeira australiana, de porte gracioso, estipe solitário, anelado e esbelto, folhas verdes, formadas por pinas bem penteadas, de aspecto plano e elegantemente arqueado, palmito espesso, inflorescências brancas a púrpuras e frutos vermelhos, formados abaixo do palmito. Utilizadas como alamedas ou conjuntos isolados.
Acrocomia aculeata – bocaiúva
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Espécie típica de áreas de vegetação aberta do Brasil, nos domínios do Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia, de estipe solitário recoberto por restos de bainha e espinhos escuros e agressivos. As folhas são pinadas, de aspecto crespo e também espinhentas, as inflorescências são amarelas e os frutos, globosos e castanhos quando maduros.
Platycerium bifurcatum – chifre de veado
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Epífita nativa da Austrália, Nova Guiné, Nova Caledônia e Ilha Sunda, comum sob copa de árvores, pedras e muros ou suspensas em vasos, onde o sol não incide diretamente. Tem folhas arredondadas ou lobadas, que justificam seu nome popular, com muitos esporos amarronzados em sua face abaxial. Comum nas entradas dos lares.
Nephrolepis pectinata – samambaia paulista
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Herbácea nativa da América tropical, Japão e Nova Zelândia, rizomatosa, perenifólia, de aspecto geral ligeiramente decumbente. Tem frondes (folhas) verdes, persistentes, que formam folhagem densa. É muito cultivada em vasos e jardineiras, inclusive suspensas, ou como renques e maciços em locais protegidos.
Dicksonia sellowiana – samambaiaçu
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O samambaiaçu é um feto arborescente encontrado com relativa facilidade em áreas de altitude da Mata Atlântica, especialmente associadas a cursos d'água. Já foi muito utilizado para a produção de xaxim e, por esse motivo, é uma espécie protegida. Nas matas, sua presença é sinal de que há água por perto e traz uma boa sensação de ambiente saudável e equilibrado.
Adiantum raddianum – avenca
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Herbácea nativa do Brasil, rizomatosa, perene, caracterizada por folhas (frondes) verdes, delicadas, irregularmente serreadas e dispostas sobre longos pecíolos negros e finos. Ideais para plantio em vasos e jardineiras.
Acrostichum danaeifolium – samambaia gigante do brejo
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Herbácea (samambaia) rizomatosa, tropical, típica de várzeas úmidas, mangues e outros locais pantanosos e encharcados, da família Pteridaceae (Monilophyta), robusta (ate 2,5m de altura), formada por folhas (frondes) grandes, eretas, em cuja face anterior há soros. Ideal para acompanhar tanques, lagoas ou canteiros úmidos.
Thunbergia mysorensis – sapatinho de judia
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Liana nativa da Índia, da família Acanthaceae, de folhas verde-claras abundantes e flores muito interessantes, de formato diferenciado que justifica seu nome popular, nas cores amarelo, marrom e vermelho, formadas na primavera e no verão. As flores pendentes sugerem suportes (pérgolas, treliças, etc) elevados.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):