Biologia da Paisagem

Folhagens
Rhaphidophora decursiva – guaimbê sulcado
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Erva tropical, nativa da Índia e do Vietnã (sul) e típica de formações florestais, dada seu comportamento ascendente em árvores e palmeiras. Apresenta folhas verde-escuras, muito grandes, coriáceas, simples, mas profundamente recortadas, e inflorescências ocasionais em espádice. Adequada para cercas e muros, onde podem formar grandes maciços verdes.
Ruta graveolens – arruda
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Subarbusto terrícola, nativo da Europa (Mediterrâneo), muito cultivado em hortas, quintais e jardins urbanos brasileiros devido a suas propriedadestidas como terapêuticas, espirituais e mágicas, formado por folhas verdes a azuis extremamente aromáticas e inflorescências em corimbos amarelos.
Fridericia chica – pariri
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Arbusto escandente ou liana nativa de todo o Brasil, típico de todo tipo de formação vegetal, dos campos às florestas mais densas, dentro dos 5 domínios de vegetação brasileiros. Apresenta potencial medicinal a partir de suas folhas verdes, que são compostas por 3 folíolos. Suas flores róseas podem ser ornamentais.
Leucophyllum frutescens – chuva de prata
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Arbusto subtropical, nativo do semiárido americano (EUA), perene, formado por ramos e folhas prateados e tomentosos e flores solitárias róseas ou lilases. Pode ser mantido podada e topiado e é adequado para formar renques, maciços e bordaduras.
Nandina domestica – avenca japonesa
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Arbusto nativo da China e do Japão, perene, formadas por folhas compostas pinadas, verdes a avermelhadas, flores pequenas brancas e frutos vermelhos esféricos. Adequado para vasos internos ou o plantio externo.
Colocasia gigantea – inhame gigante
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Herbácea tropical, nativa da Malásia e Java, formada por folhas verdes muito grandes, em formato de coração, e inflorescências em série de até 5 espádices, visitadas por mamangavas. Adequada para áreas amplas.
Philodendron goeldii – cipó imbé
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Arbusto nativo da Floresta Amazônica brasileira, semi epífito, ereto ou pendente, formado por folhas grandes de vários folíolos e inflorescências em espádice protegido por brácteas róseas. Pode subir em árvores.
Cereus hildmanianus var. monstrosus – mandacaru monstruoso do peru
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Cacto suculento, ramificado, nativo da Mata Atlântica e Pampas brasileiros, de formato exótico, com mais quinas que a espécie típica (fasciação), ideal para cercas-vivas defensivas. Suas flores, grandes e róseas, se formam nas noites de verão.
Euphorbia ammak – eufórbia amaki
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Arbusto arborescente com forma e aparência de cacto, porém da família Euphorbiaceae, verde, bastante ramificado, ideal para plantio junto a pedras na formação de jardins rupestres ou desérticos.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):