Biologia da Paisagem

Floríferos
Hydrangea macrophylla – hortênsia
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Arbusto nativo do Japão, ereto, de até 2,5 de altura, típico de regiões de clima ameno a frio, onde florescem na primavera e no verão, em inflorescências globosas brancas, róseas, roxas ou azuis, junto de suas folhas, verdes e grandes. Ideal para plantio em conjunto, na formação de maciços, bordaduras e renques.
Hibiscus rosa-sinensis – hibisco graxa de estudante
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Arbusto ou arvoreta da família Malvaceae, nativa da Ásia, de flores persistentes nas mais variadas cores: amarelas, vermelhas, róseas, brancas, em um só tom ou matizadas. Também é rústica e de baixa manutenção, o que a credencia para áreas públicas, na formação de cercas-vivas e renques. Muito comum nos jardins.
Galphimia brasiliensis – triális
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Arbusto florífero nativo do Brasil, muito vistoso pelo aspecto compacto, cheio de folhas verdes e numerosas inflorescências amarelas, que são terminais e formadas quase o ano inteiro. É interessante o caule avermelhado da espécie e sua rusticidade, que a credencia para uso em jardins públicos de baixa manutenção.
Fuchsia hybrida – brinco de princesa
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Grande grupo de híbridos escandentes, de 1 a 2m de altura, obtidos a partir do cruzamento de outras espécies naturais do gênero Fuchsia e melhoramento genético. Tem flores roxas, vermelhas, róseas ou brancas, de cálice tubular, simples ou dobradas, pendentes e formadas na primavera e no verão, visitadas por beija-flores.
Euphorbia pulcherrima – bico de papagaio
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Arbusto nativo do México, da família Euphorbiaceae, muito comum nos jardins residenciais, de folhagem verde, grande e abundante e floração marcada por flores amarelas discretas e brácteas muito interessantes nas cores vermelho, rosa, branco e amarelo. É uma excelente opção tropical (apesar de não ser brasileira) para o Natal, especialmente podada a formas mais compactas. Também pode ser utilizada de forma isolada, como renques ou maciços.
Euphorbia milii – coroa de cristo
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Planta nativa de Madagascar, da família Euphorbiaceae, suculenta e lactescente. As pequenas folhas verdes, flores vermelhas ou creme e o caule cheio de espinhos, somados, formam um subarbusto de silhueta notável, com alusão a Jesus Cristo no momento da crucificação. É ideal para criar cercas-vivas defensivas.
Duranta erecta – violeteira
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Arbusto ou arvoreta nativa das Américas, inclusive Brasil, pertencente à família Verbenaceae, perene, rústica, muito ramificada, de até 5m de altura sem poda. Tem folhas verdes, pequenas e abundantes, flores azuladas, roxas ou brancas, pendentes, formadas na primavera e no verão e frutos amarelos esféricos. Planta ideal como arvoreta florífera para jardins ou arborização urbana, renques, cercas-vivas e topiaria.
Calliandra tweediei – esponjinha vermelha
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Arbusto nativo do Sul do Brasil, bastante florífero, rústico e ideal para o paisagismo público e de outros locais com baixa manutenção. Suas flores são formadas por muitos estames vermelhos, que formam glomérulos do tipo pom-pom, bastante ornamentais. As folhas são verdes, compostas bipinadas, em ramos muito ramificados.
Camellia japonica – camélia
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Arvoretas originárias do Japão, China e Coreia, lenhosas, ramificadas, de 1,5 até 6m de altura. Suas folhas são verde-escuras, brilhantes, glabras, de margens denteadas e as flores, grandes, solitárias, terminais, nas cores vermelho, branco, rósea ou bicolor. Ideal para plantio isolado ou em grupos (jardins maiores).

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):