Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Ophiopogon japonicus – grama preta
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Herbácea acaule, estolonífera, perene, temperada, nativa da China e Japão, ideal para plantio como forração em locais sombreados, em substituição aos gramados convencionais. Apresenta porte baixo e coloração verde-escura das folhas. No Brasil, as flores azuis e elevadas são raras ou ausentes.
Lilum pumilum – lírio asiático
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Herbácea bulbosa, nativa da China, formada por folhas verdes, lisas, numerosas na haste, que também sustenta flores grandes e imponentes, muito perfumadas, nas cores laranja, branco ou amarelo, formadas no topo da planta entre o inverno e a primavera. Aprecia o frio.
Árvores de troncos ornamentais
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Além das flores e frutos, o tronco das árvores pode chamar a atenção, seja pela cor, pela variação de cores, pela textura causada por casca áspera ou cicatrizes de folhas, pela presença de espinhos vigorosos, pelo retorcido notável ou pela espessura atípica. Nessa perspectiva, andar pelas ruas das cidades pode ficar mais interessante!
Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha
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UC de Proteção Integral, dentro do domínio da Mata Atlântica, porém quase toda localizada no oceano, portadora de uma das maiores biodiversidades marinhas do planeta, além de espetacular beleza cênica proporcionada pela interação de suas ilhas secundárias com as águas em diversos tons de azul e turquesa.
Epidendrum denticulatum – epidendro
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Orquídea terrícola ou rupícola, endêmica do Brasil, nativa de formações campestres (campos rupestres), savânicas (restingas) e florestais dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, inclusive junto de afloramentos rochosos, formada por folhas carnosas e inflorescências cor-de-rosa, acima da folhagem.
Senna silvestris – fedegoso
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Arbusto ou subarbusto lenhoso, ereto, ramificado, ruderal, perene, típico de todos os domínios de vegetação do Brasil, inclusive restingas e ambientes degradados ou em algum grau da sucessão ecológica em áreas urbanas. Apresenta flores amarelas (com base alaranjadas) e frutos (vagens) vináceos.
Solanum sisymbriifolium – joá bravo
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Arbusto ou subarbusto terrícola, profundamente espinhento e pubescente em todas as partes (caule, pecíolo, folhas, pedúnculo e inflorescências), formado por folhas bastante lobadas, flores brancas e frutos vermelhos, arredondados e venenosos.
Eremanthus erythropappus – candeia verdadeira
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Árvore endêmica do Brasil, nativa dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, em regiões montanhosas e elevadas, desde em formações campestres, como os campos rupestres, savânicas até florestais. Suas folhas são verdes, discolores e as inflorescências, tomentosas e amarronzadas.
Monumento Natural do Itatiaia
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Unidade de Conservação de Proteção Integral localizada entre os municípios de Ouro Preto e Ouro Branco, ao sul da Serra do Espinhaço, marcada por fitofisionomias campestres (inclusive campos rupestres) e florestais, dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):