Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Pilea nummulariifolia – dinheiro em penca
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Planta nativa da América tropical, reptante e de baixíssimo porte (até 20cm), de ramos delicados e suculentos, folhas pequenas, verdes a amarelas e muito abundantes. Pode ser utilizada como forração para formar relvados ou como planta pendente em vasos e jardineiras, desde que sob meia sombra. Não tolera geadas.
Pilea microphylla – brilhantina
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Herbácea tropical, nativa do Brasil, muito pequena, típica de canteiros úmidos e sombreados, espontânea nas cidades, mesmo entre placas de cimento e muros. Apresenta folhas diminutas, verdes e brilhantes. Pode ser cultivada em vasos e jardineiras.
Peperomia obtusifolia – peperômia
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Herbácea perene, suculenta, de crescimento lento, pouco ramificada, de até 25cm de altura. É cultivada pela folhagem, verde-escura na espécie típica ou amarelada, variegada de branco, creme ou cinza nas 'Variegadas'. Muito utilizada em vasos e jardineiras de interiores, inclusive de forma pendente, além de canteiros.
Pennisetum setaceum ‘Rubrum’ – capim do texas roxo
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Herbácea nativa do México e EUA, perene, rizomatosa, ereta a decumbente, formada por hastes finas que atingem 1,3m de altura, folhas roxas, lineares, longas, curvadas e inflorescências em espigas cilíndricas, roxas a esbranquiçadas, formadas quase o ano inteiro. Ideal para maciços densos, renques e bordaduras.
Pennisetum setaceum – capim dos texas
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Herbácea nativa de regiões subtropicais e temperadas dos EUA e México, da família Poaceae, perene, rizomatosa, ereta e entouceirada. As folhas, verdes lineares e recurvadas, são encimadas por inflorescências em espigas róseas a roxas, formadas na primavera e no verão. Pode compor maciços densos, renques e bordaduras.
Pachystachys lutea – camarão amarelo
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Apesar de exótica, as brácteas amarelas e as folhas verdes, ambas igualmente abundantes, trazem cenário altamente tupiniquim aos jardins. Tem potencial para atrair grande quantidade de beija-flores e trazer vida ao jardim.
Neomarica caerulea – lírio roxo das pedras
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Herbácea ereta, rizomatosa, perene, de até 1,4m de altura, nativa da Mata Atlântica Ombrófila Densa. Tem folhas dispostas em leque, verde-claras, lanceoladas e longas e inflorescências em racemos azuis a roxos com manchas marrons, formados durante a primavera e o verão. Pode formar belos maciços, bordaduras e renques.
Leucanthemum vulgare – margarida olga
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Planta muito tradicional no paisagismo brasileiro, especialmente na região Sul, nativa da Europa e Cáucaso, perene, rizomatosa, de folhas verdes em roseta e inflorescências em capítulos brancos com o centro amarelo, formados por flores pequenas, especialmente, no verão e outono. É indicada para plantio sempre em grupos.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):