Biologia da Paisagem

Moraceae
Mata pau (Ficus sp.)
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Mata-paus são grandes árvores do gênero Ficus sp. que apresentam por característica a presença de raizes estranguladoras e o comportamento hemiepífito. Iniciam seu desenvolvimento como epífitas e, quando suas raizes atingem o solo, ganham robustez e podem até substituir a planta hospedeira futuramente. São comuns em ambiente urbano.
Ficus sp. – figueiras
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Grupo de espécies epífitas, hemiepífitas, hemiparasitas, rupícolas ou terrícolas, tropicais a subtropicais, nativas do Brasil e outros países, formada por folhas verdes, alternas, espiraladas, grandes, glabras e brilhantes e inflorescências (sicônios) solitários ou em pares, onde as flores femininas são utilizadas para oviposição da prole das vespas ou para geração de sementes.
Maclura tinctoria – taiúva
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Árvore dioica, espinescente, nativa do Brasil, em de diversas formações vegetais de todos os domínios de vegetação, inclusive em florestas estacionais. Apresenta folhas verdes, alternas e de margens serrilhadas, inflorescências em espigas verde-amareladas e frutos verdes e arredondados, apreciados por pássaros.
Artocarpus altilis – fruta pão
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Árvore tropical, naturalizada no Brasil, especificamente nos domínios da Caatinga, Amazônia e Mata Atlântica, em formações florestais úmidas mais ou menos densas, além das áreas antrópicas. Apresenta folhas verdes, grandes e lobadas e frutos esféricos, verdes e rugosos.
Ficus lutea – belaque
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Figueira nativa da África e Madagascar, tropical, perene, de grande porte, formada por folhas verde-escuras, de textura firme e nervura central evidente, e frutos (sicônios) globosos, pequenos, amarelos, que surgem diretamente dos ramos.
Ficus auriculata – figueira de jardim
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Árvore nativa da Índia, Tailândia e Vietnã, caducifólia, dioica, formada por folhas enormes e frutos (sicônios) comestíveis, em formato de abóbora. Mais comum em coleções botânicas e arboretos.
Ficus virens – jaquela
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Espécie nativa da Ásia tropical, Filipinas e Austrália, tropical, de folhas bem características, de formato elíptico a ovalado e nervuras amarelas bem evidentes. Pode atingir os 9m de altura, com copa arredondada formada por ramos longos. Fornece ótimo sombreamento em áreas de praças e jardins públicos.
Ficus pumila – unha de gato
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Trepadeira nativa da China, Japão e Vietnã, rústica, comum no paisagismo residencial brasileiro na formação de paredes verdes, que, além de atenuarem o fenômeno das ilhas de calor, trazem estética e forte sensação de "urban jungle" à cidade, efeito de suas folhas verdes, pequenas, elípticas, densamente agrupadas ao longo dos ramos.
Morus nigra – Amoreira negra
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Árvore decídua nativa da Ásia, de 4 a 12m de altura, copa ampla formada por ramos longos, folhas serrilhadas ou dentadas e inflorescêndias do tipo espiga, pendentes, formadas por flores brancas no final do inverno. Os frutos são aquênios vermelhos a negros, comestíveis. É ideal para pomares e jardins em geral.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):