Biologia da Paisagem

mata atlântica
Cordia sp. – louros
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Árvores ou arbustos terrícolas, tropicais, nativos de formações campestres a florestais de diferentes densidades dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil, inclusive campos rupestres, restingas e matas ciliares. Apresenta folhas verdes, alternas, elípticas a lanceoladas e flores brancas, creme, amarelas, laranjas ou vermelhas.
Smilax elastica – japecanga
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Liana ou trepadeira tropical, volúvel, rústica, muito espinescente, nativa de formações campestres e florestais dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, inclusive em matas ciliares, campos rupestres e restingas. É formada por folhas arredondadas, verdes e duras, flores esverdeadas e frutos arroxeados. Adequada para formar cercas-vivas defensivas em áreas de baixa circulação.
Campomanesia adamantium – gabirobinha
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Arbusto tropical a subtropical, nativo do Brasil, típico de formações campestres a savânicas dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica. Apresenta folhas verde-claras, simples e grandes, flores brancas, com muitos estames destacados com anteras na cor creme e frutos globosos, pequenos, verdes, alaranjados ou amarelados.
Machaerium sp. – bico de pato
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Grupo de árvores, arbustos ou lianas tropicais a subtropicais, nativa desde o sul do México até o Norte da Argentina, com o Brasil como centro de diversidade, especialmente nos domínios da Amazônia e da Mata Atlântica. Apresenta folhas compostas imparipenadas, flores perfumadas, de pétalas brancas, cremes, amareladas, esverdeadas, rosadas, liláses, púrpuras, roxas ou azuladas e frutos (sâmaras) reniformes ou em forma de bico-de-pato.
Bromélias, um resumo
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Grande grupo de espécies herbáceas, tropicais, nativas das Américas e muitas do Brasil, em formações campestres, savânicas e flroestais de todos os domínios de vegetação do país. Podem ocorrer tanto em ambientes secos e pedregosos quanto em florestas úmidas. Suas folhas em rosetas são muito ornamentais.
Calliandra sp. – esponjinhas
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Grupo de espécies terrícolas, tropicais, típicas de formações campestres, savânicas e florestais de diversas densidades e níveis de umidade dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil, exceto Pantanal. Ocorre, inclusive, em matas ciliares, campos rupestres e restingas. Apresenta folhas verdes bipinadas e flores vistosas causadas pelos estames brancos, róseos, vermelhos ou bicolores (brancos na base e róseos no ápice).
Paepalanthus sp. – chuveirinho
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Grupo de espécies anuais, terrícolas, rupícolas ou mesmo aquáticas, tropicais, típicas de formações campestres, savânicas (inclusive restingas) e florestais (inclusive florestas ciliares ou de galeria) em todos os domínios de vegetação do Brasil, porém especialmente nos campos rupestres, sobre afloramentos rochosos. São caracterizadas pelas inflorescências normalmente brancas, elevadas e sustentadas escapos solitários, fasciculados ou dispostos em uma umbela simples.
Richeria grandis – pau de santa rita
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Árvore tropical, nativa do Brasil, típica de formações ensolaradas a sombreadas e encharcadas de Matas Ciliares e Matas de Galeria dentro dos domínios da Amazônia, do Cerrado e da Mata Atlântica. Apresenta tronco espesso e revestido por casca grossa e suberosa, folhas verdes, glabras e brilhantes e inflorescências creme-esverdeadas discretas.
Miconia elegans – pixirica da mata
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Arbusto ou arvoreta tropical, endêmica do Brasil, em formações sombreadas a ensolaradas de Matas Ombrófilas (pluviais), Matas Ciliares e Matas de Galeria dentro dos domínios da Amazônia, da Caatinga, do Cerrado e da Mata Atlântica. Apresenta folhas verde-claras com curioso padrão de nervuras, inflorescências brancas e frutos intensamente vermelhos.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):