Biologia da Paisagem

mata atlântica
Centrolobium robustum – araribá amarelo
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Árvore de grande porte, nativa das florestas ombrófilas do domínio da Mata Atlântica, especialmente em formações secundárias. Apresenta folhas bem grandes, compostas pinadas, inflorescências em panículas terminais amarelas e frutos (sâmaras) lenhosos e alados.
Guzmania lingulata – gusmânia rosa
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Grande grupo de bromélias perenes, epífitas, tropicais, representadas por centenas de cultivares, de forma que há indivíduos com brácteas de diversas cores (róseas, vermelhas, amarelas, etc). As folhas são lineares e sem espinhos nas bordas.
Citharexylum myrianthum – pau de viola
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Árvore decídua, pioneira, típica de terrenos úmidos e brejosos em formações florestais densas da Mata Atlântica, tanto as matas ombrófilas quanto as matas de galeria. Apresenta folhas lanceoladas brilhantes e flores brancas tubulosas e discretas, formadas na primavera.
Melanoxylon brauna – braúna preta
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Árvore tropical, semidecídua, nativa da Mata Atlântica brasileira, especialmente em encostas e topos de morro de formações primárias. Apresenta folhas verdes imparipinadas e inflorescências amarelas formadas um tanto acima da folhagem.
Banisteriopsis adenopoda – pragua
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Arbusto escandente endêmico do Brasil, nos domínios do Cerrado e Mata Atlântica, em formações florestais ombrófilas ou semideciduais e afloramentos rochosos. Apresentam flores de pétalas muito serreadas, nas cores branco, amarelo-claro e róseo.
Stigmaphyllon paralias – estigmafilo
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Arbusto terrícola, endêmico do Brasil, nos domínios do Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica, em formações savânicas e florestais de diferentes densidades, inclusive restingas e afloramentos rochosos. Apresenta folhas verdes ovais a elípticas e flores amarelas.
Solanum hexandrum
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Arbusto endêmico do domínio da Mata Atlântica no Brasil, em formações campestres e florestais de diferentes densidades. É profundamente aculeado e piloso em várias estruturas (caules, folhas e flores) e apresenta folhas marcadas por lobos hexagonais e flores roxas a azuis.
Phyllanthus tenellus – erva de pombinha
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Erva ruderal, prostrada, nativa de vários domínios de vegetação do Brasil, em formações savânicas ou florestais, como matas ciliares, florestas ombrófilas e restingas, além de ser muito comum nas cidades. Apresenta folhas verde-escuras sustentadas por caule avermelhado.
Dichorisandra thyrsiflora – gengibre azul
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Erva ou pequeno arbusto suculento, nativo de florestas ombrófilas e restingas do domínio da Mata Atlântica no Brasil, formado por folhas brilhantes, lanceoladas, praticamente sem pecíolo, carnosas e espessas e flores roxas a azuis reunidas em racemos.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):