Biologia da Paisagem

Índia
Caryota urens – palmeira rabo de peixe
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Palmeira de estipe solitário, robusto e altaneiro, marcado por aneis brilhantes provocados pelo desprendimento das folhas velhas. Um dos destaques da planta, além da copa robusta e das inflorescências grandes, são seus folíolos em formato de barbatana de peixe. É tropical e plenamente adaptada para diversas áreas do país.
Caryota mitis – palmeira rabo de peixe
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Planta muito semelhante à outra palmeira rabo-de-peixe do mesmo gênero (Caryota urens), com a diferença que é mais baixa, de até 6m de altura e entouceirada, devido aos múltiplos estipes que se aglomeram ao longo do ciclo de vida da planta. Também tem folhas em formato de barbatana de peixe, bastante interessantes e ornamentais.
Thunbergia mysorensis – sapatinho de judia
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Liana nativa da Índia, da família Acanthaceae, de folhas verde-claras abundantes e flores muito interessantes, de formato diferenciado que justifica seu nome popular, nas cores amarelo, marrom e vermelho, formadas na primavera e no verão. As flores pendentes sugerem suportes (pérgolas, treliças, etc) elevados.
Thunbergia grandiflora – tumbérgia azul
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Espécie nativa da Índia, perene, semi-lenhosa, robusta e vigorosa, de folhas verde-escuras, brilhantes, levemente triangulares e de margem denteada. Suas flores são grandes, azul a roxo-claro com centro amarelado, formadas ao longo do ano todo. Ideal para revestir grades, cercas, muros, caramanchões e pérgolas.
Congea tomentosa – côngea
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Liana tropical, nativa da Malásia e Índia, muito vigorosa, de folhas abundantes, que caem no inverno para o surgimento de flores também abundantes, na cor branca, por
Chonemorpha fragans – cipó de leite
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Espécie originária da Índia e Arquipélago Malaio, volúvel, bastante vigorosa, de folhas grandes, verdes, espessas, de nervuras bem marcadas, inflorescências em cachos formados por flores afuniladas, semelhantes a um catavento, perfumadas, brancas com centro marrom ou amarelas. Ideal para pérgolas, pórticos e grades.
Tamarindus indica – tamarindo
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Árvore exótica, de tronco com casca fendilhada, que se desprende em lâminas, folhas verdes, compostas por folíolos opostos, flores amarelas a róseas, de baixo impacto ornamental e fruto na forma de vagens castanhas, comestíveis, úteis no preparo de sucos e de finalidades medicinais. Sua copa arredondada fornece ótimo sombreamento.
Syzygium jambos – jambeiro amarelo
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Árvore nativa da Ásia, relativamente pouco vista nas cidades e jardins brasileiros, embora apareça mais em áreas rurais. Suas folhas, sempre presentes, oferecem bom sombreamento e suas flores vermelhas são curiosas e interessantes. O fruto é doce, leve e saboroso. Não apresenta grandes atributos ornamentais.
Mangifera indica – mangueira
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Árvore mais 'brasileira' das exóticas (nativa da Índia), tropical, típica de quintais urbanos e dos sítios, onde fornecem boa sombra, galhos fortes e frutos (drupas) saborosos, verdes a vermelhos e róseos. Suas folhas verdes e lanceoladas são abundantes e as inflorescências, aromáticas e discretas em tons castanhos.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):