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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Euphorbiaceae
Euphorbia pulcherrima – bico de papagaio
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbusto nativo do México, da família Euphorbiaceae, muito comum nos jardins residenciais, de folhagem verde, grande e abundante e floração marcada por flores amarelas discretas e brácteas muito interessantes nas cores vermelho, rosa, branco e amarelo. É uma excelente opção tropical (apesar de não ser brasileira) para o Natal, especialmente podada a formas mais compactas. Também pode ser utilizada de forma isolada, como renques ou maciços.
Euphorbia milii – coroa de cristo
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Planta nativa de Madagascar, da família Euphorbiaceae, suculenta e lactescente. As pequenas folhas verdes, flores vermelhas ou creme e o caule cheio de espinhos, somados, formam um subarbusto de silhueta notável, com alusão a Jesus Cristo no momento da crucificação. É ideal para criar cercas-vivas defensivas.
Euphorbia ingens – cacto candelabro
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Arbusto nativo da África do Sul, da família Euphorbiaceae, perene, suculento, ereto, pouco ramificado, com aspecto de cacto (hastes triangulares fotossintéticas) e de 3 a 5m de altura. Tem folhas muito reduzidas e flores amarelas, ambas formadas ao longo dos vértices das hastes. Ideal para plantio isolado ou renques.
Euphorbia cotinifolia – leiteiro vermelho
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Arbusto tropical, nativo da América Central e do Sul, perene, lactescente, de 2 a 3m de altura. Tem folhas vermelho-escuras a vinho, muito ornamentais, e inflorescências em panículas terminais, com flores pequenas, brancas, discretas, formadas entre a primavera e o verão. Ideal para plantio isolado ou em grupos.
Codiaeum variegatum – cróton
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Arbusto ou arvoreta (conforme a poda) muito usado nos jardins brasileiros para trazer cores fortes, especialmente quando há sol intenso. Suas folhas de tons vermelhos, alaranjados, amarelos e nuances entre estes a credenciam como uma espécie especial no paisagismo mais tradicional e tropical. Suas flores são amarelas.
Acalypha reptans – acalifa rasteira
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Herbácea originária da Índia, perene, rasteira, de 15 a 20cm de altura, folhas verdes, pequenas e abundantes e inflorescências em espigas curtas, acima da folhagem, na cor vermelho-intenso, formadas o ano todo. É excelente para compor forrações vermelhas ou o plantio em recipientes suspensos, sob sol pleno ou parcial.
Hura crepitans – assacu
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Árvore nativa de igapós da Amazônia, importante para as populações ribeirinhas, de grande porte (até 40m), folhas arredondadas e verdes, de nervura evidente, inflorescências do tipo espiga, vermelhas e discretas, formadas na primavera e frutos verdes, como uma pequena abóbora. Ideal para praças, parques e áreas rurais.
Euphorbia tirucalli – dedo do diabo
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Árvore nativa da África, suculenta, de 5 a 7m de altura, formada por ramagem densa, verde ou dourada, fotossintetizante, entrelaçada, ricos em látex, que forma copa arredondada. Tem poucas folhas curtas e lineares. Muito utilizada como renques e cercas-vivas, além do plantio isolado em jardins residenciais sob poda.
Euphorbia leucocephala – neve da montanha
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Arvoreta exótica de floração muito bonita, intensa na cor branca, devido à enorme quantidade de pequenas flores que surgem no outono e inverno. Como é baixa, torna-se uma espécie ideal para muitos pequenos jardins brasileiros, inclusive para arborização urbana. A partir de boas podas, adquire aspecto de uma mini árvore.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):