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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Euphorbiaceae
Synadenium grantii – janaúba
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Árvore ou arvoreta nativa da África, considerada tóxica e de látex problemático para a pele, porém com atividade moluscicida promissora, segundo estudo. Apresenta folhas espiraladas e inflorescências vermelhas.
Euphorbia milii ‘Nana’ – mini coroa de cristo
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A mini-coroa de-cristo é uma suculenta espinhenta de baixo porte, folhas verdes e flores pequenas formadas na maior parte do ano. Ideal apra vasos e jardineiras.
Joannesia princeps – cutieira
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Árvore decídua, heliófita, nativa do leste do Brasil e típica de terrenos secos da Mata Atlântica, onde podem chegar aos 20m de altura. Apresenta folhas verde-escuras, compostas por 5 folíolos de disposição digitada e frutos grandes, esféricos, de casca dura, muito consumidos pela fauna (paca, tatu e, principalmente, a cotia). Ideal para recomposição de áreas degradadas e pouco indicada para arborização urbana.
Jatropha podagrica – batata do inferno
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Arbusto nativo das Antilhas e da América Central, de caule dilatado na base, suculento e leitoso​, de aspecto bizarro, excelente opção para áreas ensolaradas de baixa manutenção e pouco espaçosas. Suas folhas são grandes e coriáceas e as flores, dicásios vermelhos relativamente discretos, formados na primavera e no verão.
Jatropha curcas – pinhão de purga
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Arvoreta nativa da América tropical (mas não do Brasil), da família Euphorbiaceae, lactescente, de folhas grandes, verdes e decíduas no inverno e inflorescências formadas por panículas esverdeadas. Seus frutos (amêndoas) são utilizados na fabricação de biocombustíveis. Ideal para jardins em geral e arborização de ruas estreitas.
Manihot esculenta- mandioca
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Arbusto de até 2m de altura, de baixa relevância ornamental, mas de altíssima importância econômica e social, uma vez que suas raízes alimentaram e alimentam milhões de brasileiros. É nativa do Brasil, de áreas da Floresta Amazônica próxima de sua transição com o Cerrado, até parte da Caatinga.
Ricinus communis ‘Carmencita’ – mamona vermelha
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Arbusto exótico, tropical, delgado, subespécie da mamona verde, bem menos comum e mais ornamental, de folhagem grande, bem vermelha, roxa a vinho, flores brancas a esverdeadas e frutos avermelhados e espinhentos.
Ricinus communis – mamona
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Arbusto exótico, tropical, delgado, de 1 a 4m de altura, bastante rústico e comum em áreas abertas, tanto dentro das cidades, quanto em áreas rurais e beiras de estrada, de forma que faz parte do cotidiano de muita gente, mesmo que indiretamente. Suas folhas são grandes e muito lobadas, verdes a vermelhas, as flores são panículas esverdeadas e os frutos, cápsulas verdes e espinhentas. Apesar do baixo potencial ornamental, tem muita relevância econômica a partir do seu óleo, fonte do biodiesel.
Euphorbia trigona – candelabro
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Arbusto suculento e leitoso, perene, nativo das Ilhas moluscas (Indonésia), de 2 a 3m de altura. Seus ramos são verdes, articulados, eretos, triangulares, responsáveis pela fotossíntese, uma vez que as folhas são muito reduzidas. As flores e frutos são desconhecidas no Brasil. Utilizada em vasos ou em jardins, na formação de maciços isolados ou cercas-vivas defensivas.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):