Biologia da Paisagem

China
Koelreuteria bippinata – árvore das 3 cores
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Árvore nativa de regiões temperadas da China, Japão e Coreia, de até 17m de altura, de folhas verdes a amarelas, decíduas no inverno, flores amarelas formadas entre o verão e o outono e frutos verdes a rosados. Por um curto período do ano, na segunda metade do verão, esta árvore adquire copa multicolorida, característica pouco comum na natureza. A ocorrência concomitante da floração amarela e frutificação rosa, junto da folhagem verde, cria um mosaico de 3 cores.
Hovenia dulcis – pau doce
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Árvore nativa da China, Japão, Coreia e Índia, família Rhamnaceae, relativamente pouco comum nas cidades brasileiras, apesar de conhecida por parte da população, devido aos seus frutos - pseudofrutos, na verdade, pois trata-se do pedúnculo intumescido, suculento, de cor marrom, comestível - muito doces e atrativos para aves e micos. Tem inflorescências discretas, esverdeadas, frutos esféricos e secos e sementes vermelhas.
Eriobotrya japonica – nêspera
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Arvoreta perenifólia, nativa do Japão de China, da família Rosaceae, ideal para compor pomares e jardins residenciais, devido aos seus frutos (bagas) verdes a amarelas. Tem pequeno porte, formada por folhas verdes, alternas, coriáceas, de margens denteadas e inflorescências (panículas) brancas e perfumadas, formadas no verão.
Bauhinia X blakeana – bauínia de hong kong
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Árvore estéril, provavelmente um híbrido dentro do gênero Bauhinia, de floração mais notável que a maioria das patas-de-vaca, devido à coloração das forte das pétalas, que vai do rosa ao quase vermelho. Não produz frutos nem sementes e sua folhagem é persistente. Ideal para arborização urbana em ruas, praças e parques.
Bauhinia variegata – pata de vaca
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Árvore pioneira, heliófita, de rápido crescimento até 10m de altura, nativa da China, muito utilizada na arborização de calçadas e praças, devido ao ótimo sombreamento causado por suas folhas em formato de ferradura e sua copa arredondada. As flores são grandes, perfumadas e em diversos tons entre o rosa e o branco, com uma pétala diferenciada: vexilo ou estandarte.
Juniperus chinensis pfitzeriana – tuia azul
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Arbusto nativo do Japão e da China, da família Cupressaceae, dioica, de até 3m de altura (cultivar Glauca). As folhas são escamas verde-azuladas, muito características. Muito comum no paisagismo residencial, ocupa grandes espaços horizontais, de forma que é utilizada, na maioria dos casos, de forma isolada. Pode ser utilizada na topiaria.
Ginkgo biloba – árvore avenca
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Árvore nativa da China, caducifólia, dioica, única de seu gênero - considerada um "fóssil vivo", por ser sobrevivente de épocas remotas. Atinge 30m de altura, com copa cônica, irregular e relativamente esparsa, cheia de folhas verdes a amarelas, parecida com a das avencas. Ideal para arborizar jardins de regiões frias. Apresenta potencial medicinal para transtornos relacionados à memória (como o Alzheimer), porém carece de comprovação científica.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):