Biologia da Paisagem

cerrado
Senna pendula – aleluia
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Arvoreta, arbusto ou liana nativa do Brasil (não endêmica), predominantemente tropical, perene, de até 4m de altura que forma ramagem densa, recurvada e pendente. As folhas são verdes e compostas por folíolos ovais e as flores, amarelas com estames em forma de foice, formadas entre o verão e o outono. Ideal como arbusto isolado, em conjuntos, junto a tanques e represas e na arborização urbana. Seu aspecto pendente pode ser explorado em patamares, cercas e grades.
Platypodium elegans – jacarandá branco
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Árvore nativa do Cerrado, especialmente na sua transição para a Mata Atlântica, e de áreas elevadas deste último bioma, onde chega a 12m de altura e vegeta, preferencialmente, em formações secundárias. Apresenta flores amarelas, formadas na primavera, e frutos (sâmaras) característicos, alados e com sua semente na extremidade. Ideal para arborizar ruas e avenidas.
Moquiniastrum polymorphum – candeia
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Árvore nativa do Brasil, na Mata Atlântica semidecidual e, principalmente, no bioma Cerrado, onde atinge os 8m de altura, sustentada por tronco forte, resistente, retorcido e de casca muito sulcada. Perde parte da folhagem no inverno (decídua a semidecídua) e suas flores (panículas formadas por capítulos amarelos a creme) aparecem na primavera. Ideal para áreas degradadas e APPs.
Parque da Serra do Curral
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Grande área natural presente na Serra do Curral, cartão-postal de Belo Horizonte, de vegetação nativa dos biomas Cerrado (principal), Mata Atlântica e Campos de Altitude, onde verifica-se a ocorrência de pau-santo, embiruçu, embaúbas, candeias, marmeleiro-do-campo, etc. A altitude local varia de 1100m até 1500m e o clima é tropical de altitude. É um dos parques mais rústicos, ou seja, semelhante ao bioma em seu estado natural, de BH.
Senna multijuga – pau cigarra
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Árvore presente em boa parte do Brasil, porém especialmente nas fitofisionomias mais densas da Mata Atlântica, em capoeiras e áreas mais abertas (como no alto da Serra do Mar paulista). Suas folhas são compostas pinadas e as flores, panículas grandes, amarelas, formadas entre dezembro e abril. Muito utilizada na arborização de praças, ruas, parques e jardins em geral.
Cordia trichotoma – louro pardo
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Espécie nativa de áreas mais abertas, como capoeiras, dos biomas cerrado e mata atlântica, tropical, típica de climas estacionais, onde chove de for desigual ao longo do ano. Suas folhas muito ásperas apresentam tegumento ferrugíneo e as flores brancas, em conjunto com os frutos e as folhas, proporcionam uma copa tricolor extremamente ornamental.
Você sabe quais são as espécies de ipê, de todas as cores?
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Há cerca de 27.000 ipês nas ruas de Belo Horizonte, principalmente os roxos, róseos e amarelos. Os menos comuns são os brancos e verdes. Essas árvores pertencem aos gêneros Tabebuia e Handroanthus, da família Bignoniaceae. Saiba tudo sobre as árvores conhecidas popularmente como "ipês".
Cordia glabrata – claraíba
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Árvore nativa de amplas áreas do centro-norte do Brasil, nos biomas Cerrado, Mata Atlântica semi-decidual e Pantanal, de folhas simples, verdes e glabras e flores brancas, formadas entre o inverno e a primavera. O conjunto folha-flor-fruto forma uma copa tricolor muito ornamental. Pode ser utilizada na arborização em geral.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):