Biologia da Paisagem

campo rupestre
Byrsonima coccolobifolia – murici do cerrado
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore ou arvoreta nativa de formações savânicas Brasil afora, tanto nos cerrados quanto em campos rupestres, especialmente em terrenos elevados e bem drenados. Apresenta folhas grandes e onduladas e flores róseas formadas no verão.
Stigmaphyllon sp. – cipó de ouro
By Leonardo Correa | | 2 Comments |
Grupo de trepadeiras do gênero Stigmaphyllon, da família myrtaceae, presentes em todos os domínios de vegetação brasileiros, desde formações campestres a florestais. Caracterizam-se pelas flores amarelas ao longo da ramagem do vegetal.
Tillandsia recurvata – cravo do mato
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Espécie baixa, epífita, atmosférica, nativa dos campos rupestres, savanas e florestas não densas (semideciduais), dentro do domínio da Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa. Muito comum nas cidades.
Mimosa aurivillus – bracatinga do campo
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbusto endêmico do Brasil, especialmente em áreas campestres elevadas, como campos rupestres e campos de altitude do Sudeste do Brasil e Bahia, onde produzem flores elipsoides amarelas. Apresenta ramos bastante tomentosos.
Chresta sphaerocephala – chapeu de couro
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Subarbusto nativo de áreas do Cerrado brasileiro, como os campos limpos e sujos, os campos rupestres, as matas de galeria e os cerradões. Caracteriza-se pela presença de lanugem esbranquiçadas em suas folhas coriáceas.
Byrsonima verbascifolia – murici amarelo
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arvoreta nativa de áreas de Cerrado, cerradões e campos cerrados, especialmente sobre serras, onde desenvolvem folhas grandes, verde-acinzentadas e flores amarelas a vermelhas, durante a primavera.
Parque Estadual do Ibitipoca
By Leonardo Correa | | 1 Comments |
Parque estadual localizado no complexo da Serra da Mantiqueira, no encontro da Mata Atlântica com áreas elevadas dominadas por campo rupestre.
Tillandsia pohliana – tilândsia
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Bromélia epífita de formato bizarro e extremamente interessante, muito comum sobre as copas de árvore de tronco rugoso, onde podem fixar suas raízes adventícias. As folhas são verde-claras num tom opaco, duras, coriáceas, dispostas em roseta, bastante ornamentais e as inflorescências amarelas e ocasionais.
Schwartzia adamantinum – agarrapé
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbusto ou arvoreta tropical, monóica, caducifólia, heliófita, endêmica de áreas do Planalto Central brasileiro, dentro do domínio do Cerrado, especialmente em afloramentos rochosos - inclusive campos rupestres. Tem tronco grosso e tortuoso, copa rala, folhas verde-água grandes e coriáceas e flores esbranquiçadas, formadas principalmente no verão.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):