Biologia da Paisagem

Brasil
Handroanthus chrysotrichus – ipê amarelo
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Árvore nativa do cerrado brasileiro, perene, de até 8m de altura e copa larga. Suas folhas são verde-claras, pubescentes, ásperas e coriáceas e as flores, amarelas a douradas, se formam entre agosto e setembro e dominam a copa desprovida de folhas. Ideal para grandes jardins, parques, praças, canteiros e ruas em geral.
Handroanthus impetiginosus – ipê roxo de bola
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Uma das árvores mais bonitas do planeta quando em floração, uma vez que suas inflorescências são 'pompons' róseos ou roxos quase perfeitos, formados no inverno, quando o céu, normalmente, está azul em boa parte do Brasil. As folhas são verdes, grandes e caem durante a floração. Muito comuns em várias capitais brasileiras.
Handroanthus ochraceus – ipê do cerrado
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Árvore decídua, nativa do Cerrado brasileiro (sentido restrito), resistente ao fogo, devido a sua casca espessa e tronco tortuoso e fissurado. De até 15m de altura, suas folhas são verde-claras, pilosas, digitadas, compostas por 5 folíolos e suas flores são amarelo-douradas, formadas entre agosto e outubro. Ideais para arborização em geral.
Handroanthus roseo-albus – Ipê branco
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Também chamado de Tabebuia roseoalba, é uma árvore brasileira, típica do Cerrado e da Mata Atlântica, de inflorescências globosas brancas, formadas entre agosto e setembro com a copa despida das folhas.
Handroanthus serratifolius – ipê amarelo
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Árvore típica do Cerrado brasileiro, tropical, de até 30m de altura, folhas verde-claras, de 5 a 7 folíolos grandes e flores campauladas amarelas a douradas, formadas entre agosto e novembro, que dominam a copa despida de folhas, extremamente ornamental. Ideal para praças, parques e, principalmente, regiões campestres.
Triplaris brasiliensis – pau formiga
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Árvore nativa de matas ciliares (APPs) do Brasil, dioica, de crescimento rápido, altaneira (até 20m de altura) e de floração muito mais notável, durante o verão, nos indivíduos fêmeas (vermelho-róseo) em relação aos machos (creme). Sua copa singela e alta a credencia para locais pouco espaçosos das cidades, como ruas estreitas. Dentro de seu tronco, vivem formigas (assim como ocorre nas embaúbas).
Zeyheria tuberculosa – ipê tabaco
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Árvore brasileira, de até 20m de altura, perene, heliófita, pioneira, ideal para trabalhos de reflorestamentos. Tem folhas opostas, compostas por 5 folíolos pilosos, flores amareladas - formadas na primavera e no verão - e frutos (cápsulas) grandes, lenhosos, achatados e felpudos, formados no outono e inverno.
Cavanillesia umbellata – paineira do cerrado
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Símbolo das matas secas, é uma das mais imponentes árvores brasileiras, tanto pela forma "barriguda" quanto pelo tamanho excepcionais, de até 30m de altura. Apresenta protuberâncias lenhosas na casca, semelhante a verrugas, típica da família, folhas grandes - decíduas no inverno - flores brancas a róseas e frutos alados, dispersos pelo vento. Deve ser plantado em áreas espaçosas.
Cassia grandis – cássia rosa
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Árvore nativa do Brasil, rústica, decídua no inverno, formada por folhas verdes, compostas por folíolos largos, inflorescências róseas, que dominam a copa no começo da primavera, e frutos na forma de vagens longas e lenhosas. Ideal para praças, parques e canteiros largos, onde proporciona ótimo sombreamento e florescimento exuberante no começo da primavera, anunciando as primeiras chuvas no Brasil tropical.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):