Biologia da Paisagem

Brasil
Arachis repens ​- grama-amendoim
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Opção de forração fora da família das gramíneas, a grama-amendoim é da mesma família de grandes árvores como a sibipiruna e o flmboyant e traz belíssimos efeitos de relvados, sempre verdes e densos. Tem flores amarelas que, embora discretas, deixam a planta ainda mais bonita na primavera e no verão.
Alocasia X amazonica – punhal malaio
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Planta baixa, de folhagem muito ornamental, devido às cores escuras de forte contraste, que traz sofisticação e formalidade ao ambiente. Podem ser plantadas em canteiros ou em vasos e jardineiras, em todo caso, sempre protegida do sol direto, em terra rica em húmus e mantida úmida.
Alcantarea imperialis – bromélia imperial
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Planta de folhas grandes, vermelhas quando jovens e verdes quando adultas, muito robusta, tradicionalíssima no paisagismo, muito comum em locais de destaque nos jardins devido ao seu porte escultural. É monocárpica, ou seja, só floresce 1 vez, via enorme inflorescência paniculada amarela e vermelha, e morre em seguida.
Aechmea blanchetiana – bromélia de porto seguro
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Uma das bromélias mais conhecidas e utilizadas no paisagismo, de folhas verde-amareladas muito ornamentais, ideal para criar manchas amarelo-claro nos espaços amplos e ensolarados de grandes áreas ajardinadas. Sua versatilidade também permite seu uso como epífita. As inflorescências alaranjadas têm importância ornamental secundária.
Stryphnodendron adstringens – barbatimão verdadeiro
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Arvoreta nativa do Cerrado brasileiro, de importância fitoterápica cicatrizante, de tronco pouco espesso e copa singela, folhas verdes, compostas por folíolos arredondados muito característicos, de floração e frutificação (vagens lenhosas) formadas, quase ao mesmo tempo, entre a primavera e o verão.
Sterculia chicha – Chichá
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Árvore nativa da Mata Atlântica brasileira, imponente, altaneira, com sapopemas basais (raizes tabulares), folhas grandes, ásperas e lobadas, flores amarelas com interior vermelho e frutos na forma de cápsulas vermelhas, como um trevo, com castanhas em seu interior. Ideal para praças e parques e planos de fundo.
Spondias tuberosa – Umbuzeiro
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Árvore nativa do Brasil, de porte mediano e tronco curto para seu porte, porém de copa bastante densa e esparramada, um dos símbolos da Caatinga. Durante o extenso período seco do sertão, perde as folhas e floresce de branco e os frutos são esféricos, verdes a amarelados. Ideal para proporcionar sombreamento.
Solanum lycocarpum – lobeira
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Árvore típica do Cerrado brasileiro, inclusive em formações mais abertas de Mata Atlântica do centro-leste de Minas Gerais, de até 5m de altura, culturalmente importante para muitas populações das regiões Sudeste e centro-Oeste do país. Tem folhas verdes, ásperas e espinhentas, flores róseas e frutos verdes, grandes e carnosos, motivo do seu nome popular "maçã-do-cerrado". Ambos se formam ao mesmo tempo e na maior parte do ano. Fonte de alimento para o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus).
Schwartzia adamantinum – agarrapé
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Arbusto ou arvoreta tropical, monóica, caducifólia, heliófita, endêmica de áreas do Planalto Central brasileiro, dentro do domínio do Cerrado, especialmente em afloramentos rochosos - inclusive campos rupestres. Tem tronco grosso e tortuoso, copa rala, folhas verde-água grandes e coriáceas e flores esbranquiçadas, formadas principalmente no verão.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):