Biologia da Paisagem

Brasil
Salvia splendens – sangue de adão
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Planta baixa, excelente para criar maciços vermelhos, devido a suas flores abundantes e formadas na maior parte do ano. Aprecia regiões de clima ameno e é anual ou bianual, ou seja, fica bonita por poucos anos após o plantio. É nativa do Brasil e transmite a ideia de sofisticação, como se vê na imagem abaixo (praça da Liberdade, em BH).
Rhipsalis braccifera – cacto-macarrão
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Cacto nativo do Brasil, de forma exótica, típico de florestas tropicais que, embora seja cultivado nas casas, também é muito facilmente encontrado nos troncos de árvore de várias cidades brasileiras, em especial o Rio de Janeiro, onde é incrivelmente abundante (mesmo!) e proporciona um adorável efeito "Urban Jungle".
Pilea nummulariifolia – dinheiro em penca
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Planta nativa da América tropical, reptante e de baixíssimo porte (até 20cm), de ramos delicados e suculentos, folhas pequenas, verdes a amarelas e muito abundantes. Pode ser utilizada como forração para formar relvados ou como planta pendente em vasos e jardineiras, desde que sob meia sombra. Não tolera geadas.
Pilea microphylla – brilhantina
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Herbácea tropical, nativa do Brasil, muito pequena, típica de canteiros úmidos e sombreados, espontânea nas cidades, mesmo entre placas de cimento e muros. Apresenta folhas diminutas, verdes e brilhantes. Pode ser cultivada em vasos e jardineiras.
Peperomia obtusifolia – peperômia
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Herbácea perene, suculenta, de crescimento lento, pouco ramificada, de até 25cm de altura. É cultivada pela folhagem, verde-escura na espécie típica ou amarelada, variegada de branco, creme ou cinza nas 'Variegadas'. Muito utilizada em vasos e jardineiras de interiores, inclusive de forma pendente, além de canteiros.
Neomarica caerulea – lírio roxo das pedras
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Herbácea ereta, rizomatosa, perene, de até 1,4m de altura, nativa da Mata Atlântica Ombrófila Densa. Tem folhas dispostas em leque, verde-claras, lanceoladas e longas e inflorescências em racemos azuis a roxos com manchas marrons, formados durante a primavera e o verão. Pode formar belos maciços, bordaduras e renques.
Iresine diffusa – coração magoado
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Planta nativa da América do Sul, de 30 a 40cm de altura, dotada de bela folhagem vermelha a roxa e inflorescências teminais de cor creme, formadas no verão, compotencial ornamental complementar às folhas. Ideal para criar contrastes de cores em jardins diversos, inclusive sensoriais, na forma de maciços, bordaduras e renques, além de vasos e jardineiras.
Heliconia rostrata – bananeira do brejo
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Planta parecida com as bananeiras (musa sp.), porém pertencente a outra família botânica (Heliconiaceae). Além das folhas grandes e interessantes, suas inflorescências longas e pendentes são um espetáculo a parte de tropicalidade, nas cores vermelho e amarelo, em formato de barco e vistas de longe. Se destaca do restante verde da vegetação.
Hippeastrum puniceum – acuçena laranja
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Planta nativa do Brasil, bulbosa, perene, de folhas verdes, paralelinérveas (nervuras paralelas), que despontam ao nível do solo e flores alaranjadas muito vistosas e grandes, sustentadas por escapos (ou hastes) longos, robustos e eretos. Muito utilizada em vasos e jardineiras e em canteiros expostos ao sol direto.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):