Biologia da Paisagem

Brasil
Cereus hildmaniannus – tunam
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Cacto suculento, ramificado, nativo da Mata Atlântica e Pampas brasileiros, de formato exótico, composto por hastes de 6 a 8 quinas, ideal para cercas-vivas defensivas. Suas flores, grandes e róseas, se formam nas noites de verão.
Ruellia simplex ‘Purple showers’ – ruélia chuveiro
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Subarbusto nativo do Brasil e das Américas do Sul e Central, além do México, da família Acanthaceae, perene, de até 90cm de altura, formado por folhas lineares, longas e finas e flores róseas, azuis ou brancas em formato de funil, atrativas para beija-flores. Ideal para plantio junto a lagos, represas e tanques.
Ricinus communis – mamona
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Arbusto exótico, tropical, delgado, de 1 a 4m de altura, bastante rústico e comum em áreas abertas, tanto dentro das cidades, quanto em áreas rurais e beiras de estrada, de forma que faz parte do cotidiano de muita gente, mesmo que indiretamente. Suas folhas são grandes e muito lobadas, verdes a vermelhas, as flores são panículas esverdeadas e os frutos, cápsulas verdes e espinhentas. Apesar do baixo potencial ornamental, tem muita relevância econômica a partir do seu óleo, fonte do biodiesel.
Philodendron melinonii – filodendro da amazônia
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Herbácea nativa da Amazônia, de comportamento terrestre ou epífito por meio de raízes aéreas. Suas folhas são verdes e grandes, tipicamente tropicais, sem tolerância ao sol excessivo ou ao frio, sob pena de se queimarem. Além das folhas onduladas, o pecíolo alaranjado é gracioso e um dos diferenciais da espécie.
Philodendron bipinnatifidum – banana de imbê
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Planta comum em locais protegidos do sol direto, onde sua folhagem pode adquirir tonalidade verde forte e escuro. Pode ficar bastante robusto, de forma que necessita de espaço para crescer e vegetar bem.
Lantana camara – cambará miúdo
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Arbusto florífero, nativo de todos os domínios de vegetação do Brasil, perene, lenhoso e muito ramificado, frequentemente mantido podado. Floresce o ano inteiro, em espigas densas e curtas, nas cores amarelo, alaranjado, róseo ou branco. Atraem borboletas.
Galphimia brasiliensis – triális
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Arbusto florífero nativo do Brasil, muito vistoso pelo aspecto compacto, cheio de folhas verdes e numerosas inflorescências amarelas, que são terminais e formadas quase o ano inteiro. É interessante o caule avermelhado da espécie e sua rusticidade, que a credencia para uso em jardins públicos de baixa manutenção.
Furcraea foetida – piteira
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Subarbusto nativo do Brasil, de caule curto e porte ereto, perene, típico de regiões tropicais ou subtropicais. Suas folhas são carnosas, fibrosas, longas, achatadas, verdes e amarelas, e formam rosetas de até 2m de altura, e as inflorescências são enormes (até 9m de altura). Indicada de forma isolada ou em conjuntos.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):