Biologia da Paisagem

Brasil
Allamanda cathartica – alamanda amarela
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Liana ou arbusto escandente brasileiro, de florescimento exuberante, causado por flores grandes, amarelas e abundantes formadas quase o ano inteiro, embora com mais destaque nos meses mais quentes. Ideal para cobrir muros, portais e outros suportes. Muito comum em todo o Brasil, seja nos jardins públicos ou privados.
Allamanda blanchetii – alamanda roxa
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Liana nativa do Nordeste do Brasil (até PI e MA), da família Apocynaceae, perene, lactescente, escandente (pendente), devido a seus ramos longos, formada por flores grandes, campanuladas, roxas, róseas (às vezes creme a amarelas). Pode ser plantada de forma isolada, como um arbusto, ou formar renques, via amarrilhos.
Theobroma grandiflorum – cupuaçu
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Típica árvore de quintal da região amazônica, grande, de folhas verdes ou amareladas e frutos imponentes - grandes e revestidos por indumento ferrugíneo, que se destacam na copa. É típica de várzeas de matas primárias (clímax), extremamente relevante para a população local como meio de subsistência, embora tenha pouca importância paisagística. Tem grande potencial comercial, inclusive para o futuro.
Spondias mombin – cajazeiro
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Árvore nativa do Brasil tropical, decídua, monoica, de até 30m de altura, folhas verdes, compostas, alternas e flores brancas a creme-esverdeadas, formadas por panículas durante a primavera. Os frutos são drupas amarelas ou alaranjadas comestíveis, o que permite seu plantio em pomares, parques e áreas de recuperação ambiental.
Psidium guajava – goiabeira
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Árvore nativa do Brasil e América em geral, da família Myrtaceae, de até 9m de altura, tronco tortuoso e casca descamante na cor castanha. Tipicamente tropical, é rústica e excelente para áreas rurais ou pomares, inclusive para recuperação de áreas degradadas, já que seus frutos (drupas) atraem fauna e polinizadores.
Mapighia emarginata – acerola
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Arvoreta nativa das Américas, típica de quintais, jardins e pomares residenciais, onde seus frutos verdes a vermelhos são degustados in natura por pessoas, pássaros e outros animais. Tem tronco espesso, tortuoso e ramificado, copa densa e flores róseas de estames amarelos. O baixo porte permite o plantio em ruas estreitas.
Eugenia uniflora – pitanga
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Arvoreta nativa do Brasil, de 2 a 12m de altura, típica da Mata Atlântica, de folhas verde-escuras, simples e opostas, flores brancas e pequenas, alvo de abelhas e frutos geométricos verdes, amarelos, alaranjados vermelhos a roxos. É rústica e de baixa manutenção, muito comum e excelente para pomares domésticos.
Eugenia brasiliensis – grumixama
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Árvore nativa da Mata Atlântica, entre o Sul e Sudeste do Brasil, pertencente à família Myrtaceae, perenifólia, heliófita, de até 15m de altura e copa estreita. Suas flores, brancas, e frutos, drupas vermelhas, globosas, são formados na primavera. Ideal para ruas estreitas e em parques. Comum no Parque Ecológico da Pampulha, em BH.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):