Biologia da Paisagem

Brasil
Dalbergia miscolobium – caviúna do cerrado
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Árvore perenifólia, da família das leguminosas (Fabaceae), nativa dos cerrados abertos dos estados de MG, SP e MS, sujeitos a chuvas fortes no verão e noites frias no inverno. Apresenta folhas verdes, compostas pinadas, com folíolos ovais e elípticos e flores pequenas, roxas, formadas no verão. É impopular no paisagismo.
Annona glabra – araticum
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Árvore pertencente à família Annonaceae, nativa de regiões alagáveis dos biomas Amazônia, Mata Atlântica, Restinga e Manguezal, de porte baixo, flores amarelas carnosas e frutos do tipo sincarpo, verde, também carnoso. Não é usual no paisagismo, mas é boa opção para arborização de ruas, pelo porte moderado.
Catharanthus roseus – vinca de madagascar
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Subarbusto cosmopolita dos trópicos, rústico e subespontâneo, de até 50cm de altura, caracterizado por flores abundantes e persistentes nas cores róseo, vermelho, púrpura, branco ou variegadas e numerosas folhas verdes e lanceoladas. É ideal para formar maciços isolados, renques ou bordaduras em jardins pequenos.
Portulaca grandiflora – onze horas
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Suculenta nativa de regiões subtropicais a temperadas do sul do Brasil, Argentina e Uruguai, de fácil cultivo, baixo porte, ideais para vasos e jardineiras, inclusive suspensas. As folhas são lineares e as flores, em diversas cores, se formam em qualquer época do ano. É muito utilizada, também, em canteiros pequenos.
Tarenaya hassleriana – beijo fedorento
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Subarbusto nativo do Brasil, da família Cleomaceae (ou Capparaceae), anual, típico de áreas úmidas, alagadiças ou brejosas de todo o Brasil (tropical e subtropical), comum na orla da Lagoa da Pampulha. Tem folhas compostas palmadas e inflorescências paniculadas róseas. Pode ser aplicada como maciços coloridos, renques ou junto a tanques e lagos.
Syagrus romanzoffiana – jerivá
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Palmeira nativa mais usada em nosso paisagismo, comum em áreas de vegetação aberta ou cerrada da metade sul do Brasil, de até 15m de altura. Apresenta folhagem crespa de aspecto desorganizado e ralo e estipe retilíneo, quase liso e de aneis bem marcados. Os frutos são amarelo-dourados quando maduros. Ideal para formar alamedas e conjuntos isolados.
Euterpe oleracea – açaí
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Palmeira nativa da região amazônica brasileira, além do Maranhão, grande (cerca de 20m de altura), com estipes múltiplos, delgados, anelados e levemente inclinados. Suas folhas são pinadas, formadas por folíolos planos, finos e prostrados, as flores são ramificadas, abaixo do palmito, e os frutos, pretos esféricos.
Cocos nucifera – côco da bahia
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Palmeira da praia, extremamente comum no litoral brasileiro, principalmente nas belíssima e paradisíacas praias nordestinas, em que formam verdadeiros bosques naturais. Fornecem a água de côco que todos gostamos tanto e, ainda, têm potencial para compor belos cenários paisagísticos.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):