Biologia da Paisagem

Brasil
Ipomoea indica – corriola anil
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Trepadeira volúvel, nativa de áreas tropicais da América, portanto não tolerante a geadas. Apresenta folhas cordiformes a trilobadas e flores violetas muito ornamentais. É muito vigorosa, excelente para cobrir grandes áreas de cercas, grades, portais e muros.
Senna multijuga – pau cigarra
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore presente em boa parte do Brasil, porém especialmente nas fitofisionomias mais densas da Mata Atlântica, em capoeiras e áreas mais abertas (como no alto da Serra do Mar paulista). Suas folhas são compostas pinadas e as flores, panículas grandes, amarelas, formadas entre dezembro e abril. Muito utilizada na arborização de praças, ruas, parques e jardins em geral.
Cordia trichotoma – louro pardo
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Espécie nativa de áreas mais abertas, como capoeiras, dos biomas cerrado e mata atlântica, tropical, típica de climas estacionais, onde chove de for desigual ao longo do ano. Suas folhas muito ásperas apresentam tegumento ferrugíneo e as flores brancas, em conjunto com os frutos e as folhas, proporcionam uma copa tricolor extremamente ornamental.
Você sabe quais são as espécies de ipê, de todas as cores?
By Leonardo Correa | | 22 Comments |
Há cerca de 27.000 ipês nas ruas de Belo Horizonte, principalmente os roxos, róseos e amarelos. Os menos comuns são os brancos e verdes. Essas árvores pertencem aos gêneros Tabebuia e Handroanthus, da família Bignoniaceae. Saiba tudo sobre as árvores conhecidas popularmente como "ipês".
Emilia fosbergii – pincel de estudante
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Erva ruderal, extremamente comum em diversos ambientes abertos e ensolarados, seja em meio urbano ou rural, em canteiros mantidos (como invasora) ou de forma altamente rústica, no meio do concreto, por exemplo. As folhas são verdes e bastante pilosas e as flores, róseas, reunidas em capítulos no formato de pincel.
Annona sp. – araticuns
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbustos e árvores frutíferos, tropicais a subtropicais, nativos do Brasil, em formações campestres, savânicas e florestais de todos os domínios de vegetação brasileiros, inclusive áreas antrópicas, campos rupestres, matas de galeria e restingas. Apresenta folhas verdes, em geral grandes, e frutos compostos do tipo sincarpo, doces e saborosos, muito consumidos pela fauna em geral.
Cucurbita pepo – abobrinha, abóboras
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Trepadeira comum em pequenas propriedades rurais, de muita importância para a alimentação e pouca relevância ornamental (exceto alguns frutos de formato estrelado e bicolores). Suas folhas são levemente lobadas, as flores, alaranjadas, e os frutos são extremamente diversos no tamanho, formato, cor, textura e dureza da casca, de forma que caracteres como o pedúnculo, formato dos ramos e folhas são mais utilizados na sua identificação.
Lafoensia glyptocarpa – mirindiba rosa
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore nativa e exclusiva da Mata Atlântica, especialmente entre a Bahia e o Espírito Santo, da família Lythraceae, semidecídua, de até 25m de altura. As folhas são bem verdes, simples e opostas e as flores, formadas no inverno, se destacam por pétalas brancas a creme e estames pronunciados. Podem ser utilizadas na arborização em geral.
1 38 39 40 41 42 57

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):