Biologia da Paisagem

Anacardiaceae
Spondias dulcis – cajá manga
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Árvore frutífera, nativa do Tahiti, caducifólia, formada por folhas compostas pinadas, verdes ou muito amarelas entre o outono e o inverno (antes de caírem). As flores são discretas, esbranquiçadas e os frutos são bagas grandes comestíveis, semelhantes a mangas, de sabor agridoce.
Spondias macrocarpa – cajá redondo
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O cajá-redondo é uma árvore nativa da Mata Atlântica do Brasil (BA, ES, RJ e MG), principalmente junto de rios, onde produz frutos (o cajá) amarelados muito apreciados pela fauna.
Schinus terebinthifolia – aroeira vermelha
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Árvore nativa de quase todo o Brasil, em diversas fitofisionomias de diversos biomas (Cerrado, Mata Atlântica, restingas), de até 10m de altura. Apresenta folhas aromáticas, de nervação bem evidente, e frutos globosos bem vermelhos, atrativos para a avifauna e usados como condimento na culinária. Ideal para arborização de ruas estreitas e sob fiação elétrica. É considerada invasora na Flórida (EUA).
Spondias purpurea – ceriguela
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Árvore nativa de áreas tropicais das Américas, como o Nordeste Brasileiro, de grande relevância econômica devido aos seus frutos (drupas) de sabor doce.
Spondias mombin – cajazeiro
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Árvore nativa do Brasil tropical, decídua, monoica, de até 30m de altura, folhas verdes, compostas, alternas e flores brancas a creme-esverdeadas, formadas por panículas durante a primavera. Os frutos são drupas amarelas ou alaranjadas comestíveis, o que permite seu plantio em pomares, parques e áreas de recuperação ambiental.
Mangifera indica – mangueira
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Árvore mais 'brasileira' das exóticas (nativa da Índia), tropical, típica de quintais urbanos e dos sítios, onde fornecem boa sombra, galhos fortes e frutos (drupas) saborosos, verdes a vermelhos e róseos. Suas folhas verdes e lanceoladas são abundantes e as inflorescências, aromáticas e discretas em tons castanhos.
Anacardium occidentale – cajueiro
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Árvore tropical, nativa do Brasil, em campos e dunas do domínio da Caatinga, especialmente em solos secos. Apresenta folhas ovais, coriáceas, glabras, róseas quando jovens, e flores vináceas, cujo pedicelo forma pseudofrutos suculentos e muito saborosos.
Spondias tuberosa – Umbuzeiro
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Árvore nativa do Brasil, de porte mediano e tronco curto para seu porte, porém de copa bastante densa e esparramada, um dos símbolos da Caatinga. Durante o extenso período seco do sertão, perde as folhas e floresce de branco e os frutos são esféricos, verdes a amarelados. Ideal para proporcionar sombreamento.
Schinus molle – aroeira mansa
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Árvore nativa do Brasil e Argentina, de copa densa e pendente e até 8m de altura. Seu tronco tem casca grossa e escamosa, que contrasta com as folhas compostas, verde-claras e lineares. As flores são panículas amareladas e os frutos são drupas verdes a vermelhas, ambos inexpressivos. Ideal para margem de cursos d'água.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):