Biologia da Paisagem

amazônia
Erythroxylum suberosum – mercúrio do campo
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Árvore nativa do Brasil, tropical, nativa de formações abertas, campestres ou savânicas dentro dos domínios da Amazônia (savana amazônica) e do Cerrado. Apresenta folhas verdes, coriáceas, arredondadas, em formato de gota ou de um coração alongado.
Asclepias curassavica – paina de sapo
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Espécie terrícola, nativa de diversas formações vegetais de todos os domínios de vegetação do Brasil, como campos, cerrados e florestas. Apresenta folhas verdes, lanceoladas e glabras, flores alaranjadas a vermelhas e frutos eretos e verdes, semelhantes a uma vagem, com sementes envoltas em uma fibra branca (“paina”).
Fridericia chica – pariri
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Arbusto escandente ou liana nativa de todo o Brasil, típico de todo tipo de formação vegetal, dos campos às florestas mais densas, dentro dos 5 domínios de vegetação brasileiros. Apresenta potencial medicinal a partir de suas folhas verdes, que são compostas por 3 folíolos. Suas flores róseas podem ser ornamentais.
Myrciaria floribunda – camboim
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Árvore tropical, nativa do Brasil, em diversas formações vegetais (de campos a florestas) dentro dos domínios da Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. Apresenta fuste (tronco) bem avermelhado, folhas verdes, glabras e brilhantes, flores miúdas branco-esverdeadas e frutos globosos vermelhos de sabor doce-adstringente.
Hancornia speciosa var. pubescens – mangabeira
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Árvore ou arvoreta nativa do Brasil, em formações savânicas dos domínios do Cerrado, da Mata Atlântica e da Amazônia, especialmente em terrenos arenosos. Apresenta folhas verdes a vermelhas quando jovens, flores brancas perfumadas e frutos esféricos amarelados, comestíveis.
Miconia stenostachya – folha branca
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Árvore ou arvoreta nativa do Brasil, em formações savânicas dentro dos domínios da Amazônia, da Caatinga, do Cerrado e da Mata Atlântica. Apresenta folhas bastante discolores (ocrácea na face inferior), flores creme a amarelas formadas na primavera e frutos (bagas) atrativos para a avifauna.
Inga sp. – ingás
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Árvores ou arvoretas nativas do Brasil, em formações campestres (inclusive campos rupestres), savânicas (inclusive restingas) e, principalmente, florestais (inclusive matas ciliares) dentro de todos os domínios de vegetação. Apresenta folhas verdes aladas, flores formadas por muitos estames amarelos e frutos (legumes) lenhosos ou não.
Banisteriopsis muricata – abiu da várzea
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Liana ou cipó nativo do Brasil, nos domínios fitogeográficos da Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica, em formações savânicas e florestais, formada por folhas verdes cordiformes, flores róseas e frutos (sâmaras) também róseos. É ideal para o plantio em patamares, onde seus ramos fiquem pendentes.
Helicteres brevispira – sacarolha
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Árvore nativa do Brasil, em formações campestres (inclusive Campos Rupestres), savânicas e florestais dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil, exceto os Pampas. Apresenta folhas verdes serrilhadas, flores alaranjadas a róseas e frutos (cápsulas) espiralados, em formato de fezes ou saca rolha.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):