Biologia da Paisagem

amazônia
Pontederia cordata – mururé
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Herbácea aquática, nativa do Brasil tropical, formada por folhas espessas verde-escuras e inflorescências (espigas) brancas ou violeta-arroxeadas. É ideal para o plantio junto a lagos, lagoas, tanques, represas, córregos e canais.
Tillandsia sp. – tilândsias
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Maior gênero de bromélias, tropicais a subtropicais, rupícolas e epífitas, presente em todos os domínios de vegetação do Brasil, principalmente na Mata Atlântica e inclusive em área urbana. São pequenas e apresentam folhas em formato de roseta.
Billbergia sp. – bromélia bilbérgia
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Gênero de bromélias nativo das Américas, inclusive o Brasil, presente em todos os domínios de vegetação do país, formado por folhas grandes, em diversas cores que, em conjunto, trazem o formato de copo ou vaso. Frequentemente, as espécies são epífitas.
Palicourea rigida – bate caixa
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Arbusto nativo do Brasil, em áreas campestres ou savânicas dos domínios do Cerrado, Mata Atlântica, Amazônia e Caatinga. Apresentam folhas grandes, verdes e com nervuras amarelas e inflorescências amarelas e alaranjadas, formadas acima da folhagem.
Euphorbia hirta – erva de santa luzia
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Erva nativa do Brasil, em todos os domínios de vegetação, inclusive em área antrópica, pequena, ereta, ruderal e rústica, formada por folhas verde-escuras e inflorescências esféricas verdes a róseas. Espontânea em jardins e canteiros urbanos.
Pilosocereus sp. – facheiros e xique-xiques
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Grupo de cactos neotropicais, nativos do Brasil (alguns endêmicos), principalmente na Caatinga, onde são muito relevantes culturalmente, mas também no Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia. São cilíndricos e cheios de espinhos.
Selaginella sp. – musgo tapete
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Herbácea pequenina, nativa de áreas de preservação permanente do Brasil, em todos os domínios de vegetação (exceto Pampas), em áreas sempre úmidas, formada por folhinhas verde-escuras, dispostas em fileiras.
Philodendron goeldii – cipó imbé
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Arbusto nativo da Floresta Amazônica brasileira, semi epífito, ereto ou pendente, formado por folhas grandes de vários folíolos e inflorescências em espádice protegido por brácteas róseas. Pode subir em árvores.
Gustavia augusta – jeniparana
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Árvore nativa da floresta amazônica, tanto em áreas de Terra Firme quanto Várzeas, formada por flores róseas e frutos (pixídios) sublenhosos, arredondados porém com base plana. IDeal para arborização em geral.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):