Biologia da Paisagem

África
Sansevieria trifasciata – espada de são jorge
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Herbácea africana, rústica, rizomatosa, de baixa manutenção, comum em vasos, inclusive de interior, e nos jardins. Suas folhas, zebradas entre o verde e o cinza, suculentas e eretas, permanecem o ano inteiro vistosas e formam textura peculiar quando em maciços. As inflorescências são sustentadas por longo escapo.
Sansevieria cylindrica – lança de são jorge
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Planta africana, cultivada pela folhagem exótica, cilíndrica e verde, de aspecto ereto e pontiagudo, muito interessante para jardins de baixa manutenção, sensoriais ou de pedras (rupestres), devido à alta rusticidade. As inflorescências são eretas, formadas por flores brancas a róseas no inverno, pouco ornamentais.
Saintpaulia ionantha – violeta africana
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Plantinha nativa da África, tropical, de folhas verdes e carnosas e flores brancas, rosas, roxas, violetas, azuis, vermelhas ou mescladas. Está entre as 10 flores de vaso mais vendidas no Brasil e, embora não tenha durabilidade tão alta, seu baixo preço de mercado permite a manutenção nas gôndolas dos supermercados.
Impatiens walleriana – beijo
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Herbácea africana, típica de locais frescos, sob sol pleno ou parcial, onde podem formar maciços densos com suas flores róseas, vermelhas, brancas, salmão, roxas ou em mais de uma cor, formadas quase o ano inteiro. É excelente na formação de maciços coloridos em locais pouco ensolarados. As folhas são verde-escuras.
Spathodea campanulata – bisnagueira
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Planta nativa da África tropical, de até 20m de altura, de raízes tabulares e copa redonda e frondosa, que gera ótimo sombreamento. Tem folhas verdes, compostas e flores grandes, franjadas, alaranjadas ou amarelas, formadas na maior parte do ano. Os frutos são vagens lenhosas. Excelente para arborização de parques.
Euphorbia tirucalli – dedo do diabo
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Árvore nativa da África, suculenta, de 5 a 7m de altura, formada por ramagem densa, verde ou dourada, fotossintetizante, entrelaçada, ricos em látex, que forma copa arredondada. Tem poucas folhas curtas e lineares. Muito utilizada como renques e cercas-vivas, além do plantio isolado em jardins residenciais sob poda.
Euphorbia leucocephala – neve da montanha
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Arvoreta exótica de floração muito bonita, intensa na cor branca, devido à enorme quantidade de pequenas flores que surgem no outono e inverno. Como é baixa, torna-se uma espécie ideal para muitos pequenos jardins brasileiros, inclusive para arborização urbana. A partir de boas podas, adquire aspecto de uma mini árvore.
Dombeya walichii – dombeia
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Árvore baixa ou arvoreta, nativa de Madagascar, que pode adquirir aspecto arbustivo devido à grande ramificação desde a base, exótica e relativamente raras em Belo Horizonte. Suas flores são perfumadas, na forma de pompons pendentes, nas cores rosa, vermelha e marrom, muito ornamentais. Atrai muito as abelhas, de forma que são úteis em apiários!
Bombax ceiba – paineira vermelha da índia
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Árvore de grande porte, nativa da Índia, de tronco dilatado na base, como é comum entre as árvores da família Malvaceae. Suas folhas são palmadas, formadas por 5 folíolos e suas flores, muito vermelhas e com estames pronunciados e numerosos, se formam no inverno diretamente dos ramos, enquanto as folhas caem.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):