Biologia da Paisagem

África
Erythrina sp – eritrinas e mulungus
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Conjunto de espécies da família Fabaceae, cuja principal características são as flores (vermelhas, alaranjadas ou amarelas) em formato de foice, o tronco marcado por listras longitudinais e as folhas compostas por 3 folíolos grandes, em formato arredondado, lanceolado ou triangular/losangular. Algumas espécies são nativas do Brasil e outras exóticas (África, Antilhas, Sudeste asiático) e seu maior destaque paisagístico é a floração exuberante no inverno.
Crassula capitella ‘Campfire’ – crássula-fogueira
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Suculenta da família Crassulaceae de grande dimorfismo entre locais sombreados e o sol pleno: no primeiro caso, fica com suas folhas verdes com margens avermelhadas e, no segundo, adquire tonalidade vermelha intensa, quase que em toda a planta, o que justifica seu nome popular.
Thunbergia erecta – tumbérgia roxa
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Arbusto lenhoso escandente ou liana ereta, nativa da África, de até 2,5m de altura, tropical, de flores solitárias, axilares, campanuladas, grandes, azuis a roxas com centro amarelo, formadas ao longo do ano, principalmente entre a primavera e o verão. Planta ideal para formar maciços renques e cercas-vivas. Atraem beija-flores.
Hedera canariensis – hera da argélia
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Trepadeira nativa dos Açores, Ilhas Canárias da África, da família Araliaceae, sarmentosa, de raízes grampiformes que a ajuda no movimento ascendente em troncos de árvores e muros. Também pode ser cultivada como pendente em vasos e jardineiras, em forrações e taludes. Suas folhas são verdes - ou variegadas de branco ou amarelo - e lobadas.
Tamarindus indica – tamarindo
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Árvore exótica, de tronco com casca fendilhada, que se desprende em lâminas, folhas verdes, compostas por folíolos opostos, flores amarelas a róseas, de baixo impacto ornamental e fruto na forma de vagens castanhas, comestíveis, úteis no preparo de sucos e de finalidades medicinais. Sua copa arredondada fornece ótimo sombreamento.
Zamioculcas zamiifolia – brilhante
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Herbácea originária da África tropical, ereta, entouceirada, de até 50cm de altura. Tem folhas grandes, verde-escuras, compostas pinadas, espessas, glabras e brilhantes, sustentadas por pecíolos esponjosos e bastante grossos e inflorescências em espigas brancas a roxas. É indicada para vasos de interiores e varandas. É uma das folhagens mais comuns nos jardins sombreados e interior dos lares brasileiros.
Sansevieria trifasciata ‘Moonshine’ – espada prateada
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Variedade de espada-de-são-jorge de folhas verde-claras a esbranquiçadas, mais largas e de porte mais baixo, africana, rústica e de muito fácil cultivo e baixa manutenção. É muito comum nos vasos, inclusive de interior, e no jardim. Devido ao porte, pode ser utilizada como forração alta.
Sansevieria trifasciata ‘Hahnii super marginata’ – espadinha verde de borda amarela
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Herbácea perene, acaule, rizomatosa, bastante rústica, com até 20 cm de altura. Tem folhas curtas, coriáceas, espessas, dispostas em rosetas, verde-escuras com bordas amarelas estreitas. Ideal para forrações baixas e bordaduras, além compor vasos e jardineiras. inclusive mini jardins, com pedras de tamanhos diversos.
Sansevieria trifasciata ‘Golden hahnii’ – espadinha de são jorge dourada
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Herbácea nativa da África, obtida por mutação da espécie original, perene, acaule, rizomatosa, bastante rústica, com até 20 cm de altura. Tem folhas curtas, coriáceas, espessas, dispostas em rosetas, verdes no centro e com bordas amarelas largas. Ideal para forrações baixas e bordaduras, além de vasos e jardineiras.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):